Não sei o que achar, sinceramente. Na verdade ultimamente o que se tem visto é que somos governados pelas agências de rating, taxas de juro e entidades exteriores, mesmo após a troika, e os nossos políticos são meros figurantes num jogo de "marionetas".
O que me revolta mais mesmo é ver por exemplo pressões imediatamente a vir do exterior (bolsa, juros) só porque a coisa não está a ser como eles querem... Para isso acabem as eleições, fechem o Parlamento, e entreguem a chave a esses "senhores" escondidos. Para que votar se no final são estes "agentes escondidos" que nos governam?
Enquanto não vir um governo a decidir tendo em conta o que é melhor para Portugal e não dos mercados bolsistas e elementos exteriores, irei sempre desconfiar destas "alternativas" que quase sempre são apenas coisas ditas da boca para fora...
Mas diga-se aqui que PS e PSD têm sido mais do mesmo. E o inadmissível da coisa é por exemplo, se um banco tiver problemas correm para o ir salvar, mas para desbloquear um medicamento para a Heptatite C o tempo que se andou e foi preciso ir lá um senhor expo-los ao ridículo para finalmente aceleraram o processo...
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Não escreveria melhor do que acabei de ler, somos governados pelo capitalismo, break e o nmsc disseram aquilo que penso há muito, estes joguinhos todos tem como objectivo o manter e dar mais poder a quem já o tem. A Islândia é um exemplo mundial, exemplo esse que não interessa, porque não é debatido na comunicação social, por será não é!? continuaremos neste mundinho e neste país triste...
Vamos esperar e ver se o BE e o PCP tentam mudar em alguma coisa....vai ser dificil, mas....pode ser.
Na minha opinião em breve teremos eleições novamente.. é só a CGTP apertar um bocadinho (e ja hoje vieram criticar algumas medidas) e acaba-se logo o apoio parlamentar.
Eu não nomearia o Costa como PM no modelo do atual acordo.. ou se organizam para termos um governo maioritario.. ou fica-se em gestão até haver novas eleições.
Para mim é incorreta esta postura de BE e PCP de querem mandar mas não terem coragem para meter a cabeça no cepo (traduzindo, assumirem responsabilidades de governação)
Eu não nomearia o Costa como PM no modelo do atual acordo.. ou se organizam para termos um governo maioritario.. ou fica-se em gestão até haver novas eleições.
Para mim é incorreta esta postura de BE e PCP de querem mandar mas não terem coragem para meter a cabeça no cepo (traduzindo, assumirem responsabilidades de governação)
A Islandia é um excelente exemplo de sucesso com medidas alternativas, mas que só foram possiveis de implementar porque o país beneficia de factores que Portugal não beneficia.
As mais importantes, têm moeda propria e não fazem parte da UE, logo não têm de cumprir quaisquer regras.. e como vemos.. a votação em partidos que defendem a saida de Portugal do euro e da UE é de cerca de 10%
As mais importantes, têm moeda propria e não fazem parte da UE, logo não têm de cumprir quaisquer regras.. e como vemos.. a votação em partidos que defendem a saida de Portugal do euro e da UE é de cerca de 10%
Foi necessária muita coragem para encarar banqueiros, colocar muita gente influente atrás das grades. Enquanto aqui temos apenas um "super-juiz", lá foi a mobilização inteira do país a favor do que era correcto.
O problema é sair da armadilha que é o Euro e da UE. Quando a Escócia e a Catalunha fizeram o referendo, um dos medos com que se tiveram de deparar seria, o voltar de costas da UE. Preferem ter nações com regiões que não se revêem dentro desses países, preferindo fazer a vida negra a essas regiões, alimentar o medo do que poderá acontecer caso eles não façam o que lhes dizem, do que lhes proporcionar a liberdade de escolha para fazerem o que quiserem com o seu futuro. Onde está a liberdade que apregoam quando invadem determinado país porque, na teoria, não será um país livre, se na própria UE não respeitam a vontade de um povo?
Faz-me lembrar um pouco os EUA que também alinham pela mesma ideologia da suposta liberdade. Realmente é bonito pensar que seriam capazes de lutar por esses ideais. O problema é que nenhum país é capaz de fazer isso, já que os custos implícitos nessas operações são elevados se não tiverem elevadas contrapartidas ou "planos" para determinado país. Fazendo uma verdadeira reflexão, chega-se à conclusão que são um país de primeiro mundo (tecnologia, investigação), mas com hábitos de terceiro mundo, tais como tortura em Guantanamo/militares no Afeganistão, pena de morte em que muitas vezes são condenados inocentemente, um sistema de saúde em que apenas és tratado se tiveres um plano de saúde.
O problema é sair da armadilha que é o Euro e da UE. Quando a Escócia e a Catalunha fizeram o referendo, um dos medos com que se tiveram de deparar seria, o voltar de costas da UE. Preferem ter nações com regiões que não se revêem dentro desses países, preferindo fazer a vida negra a essas regiões, alimentar o medo do que poderá acontecer caso eles não façam o que lhes dizem, do que lhes proporcionar a liberdade de escolha para fazerem o que quiserem com o seu futuro. Onde está a liberdade que apregoam quando invadem determinado país porque, na teoria, não será um país livre, se na própria UE não respeitam a vontade de um povo?
Faz-me lembrar um pouco os EUA que também alinham pela mesma ideologia da suposta liberdade. Realmente é bonito pensar que seriam capazes de lutar por esses ideais. O problema é que nenhum país é capaz de fazer isso, já que os custos implícitos nessas operações são elevados se não tiverem elevadas contrapartidas ou "planos" para determinado país. Fazendo uma verdadeira reflexão, chega-se à conclusão que são um país de primeiro mundo (tecnologia, investigação), mas com hábitos de terceiro mundo, tais como tortura em Guantanamo/militares no Afeganistão, pena de morte em que muitas vezes são condenados inocentemente, um sistema de saúde em que apenas és tratado se tiveres um plano de saúde.
Sobre a Islândia: Há que ver que há partida já eram um país com poder económico interno bem acima da média. Isso ajuda imenso. Na hora que o financiamento externo "fecha", o facto da população ter em média mais meios ajuda imenso a relançar uma economia e a sustentar um novo estado.
Já por cá, num país de "aflitos", tal é impossível. Se o estado estivesse dependente de "financiamento interno" estava bem tramado, muitas pessoas não têm sequer para o básico, quanto mais para investir...
Sobre a questão Eua/Ue:
A UE na verdade não passa de uma espécie de "imitação" dos EUA. Juntam-se os "estados" e tal, há umas linhas gerais e tal...
Há só um "pequeno" pormenor. Uma "pequena" diferença.
É que cada estado nos Estados Unidos, apesar da sua autonomia, vê-se como uma parte dum todo. Lá não há "gente da Califórnia", "gente de Nova Iorque", "gente de Florida"...há americanos. Se formos perguntar a nacionalidade, todos são Americanos. Têm um governo central que manda, e é respeitado por todos os estados.
Na UE...pois. Uns são alemães, outros franceses, e por aí fora. Não há um todo, nem pouco mais ou menos. Há apenas um conjunto forçado de países que se uniu.
Há um governo central de fachada, cada "estado", que na verdade é um país diferente, rema para seu lado (vê-se a reacção à questão da imigração), e de união tem muito pouco. E as leis gerais não são iguais para todos, pois os países ricos têm a sua liberdade, já os coitados do sul têm é que cumprir ordens...
Já por cá, num país de "aflitos", tal é impossível. Se o estado estivesse dependente de "financiamento interno" estava bem tramado, muitas pessoas não têm sequer para o básico, quanto mais para investir...
Sobre a questão Eua/Ue:
A UE na verdade não passa de uma espécie de "imitação" dos EUA. Juntam-se os "estados" e tal, há umas linhas gerais e tal...
Há só um "pequeno" pormenor. Uma "pequena" diferença.
É que cada estado nos Estados Unidos, apesar da sua autonomia, vê-se como uma parte dum todo. Lá não há "gente da Califórnia", "gente de Nova Iorque", "gente de Florida"...há americanos. Se formos perguntar a nacionalidade, todos são Americanos. Têm um governo central que manda, e é respeitado por todos os estados.
Na UE...pois. Uns são alemães, outros franceses, e por aí fora. Não há um todo, nem pouco mais ou menos. Há apenas um conjunto forçado de países que se uniu.
Há um governo central de fachada, cada "estado", que na verdade é um país diferente, rema para seu lado (vê-se a reacção à questão da imigração), e de união tem muito pouco. E as leis gerais não são iguais para todos, pois os países ricos têm a sua liberdade, já os coitados do sul têm é que cumprir ordens...
Só uma correção..
Na Escócia fizeram um referendo a serio sobre a permanencia ou não no Reino, com debate da fação sim e da não, a questao da UE era apenas lateral e na verdade ninguém sabia bem o que aconteceria em caso de saida, uns defendiam que permaneciam na UE outros que não.
Na Catalunha o governo central simplesmente não deixa que haja esse referendo nem esse debate.
Sobre o sair da armadilha do euro.. depende das pessoas de cada país.. basta olhar o que houve na Grecia votaram no Syriza por serem contra as medidas de austeridade, mas quando colocado em cima da mesa a possibilidade de sair da UE/Euro o povo era maioritariamente contra..
É algo que faz parte dos tempos.. o medo do desconhecido e a realidade é que ninguém faz a menor ideia das consequencias da saida de um país do euro/UE e normalmente as pessoas não têm vontade de ser os ratos de laboratorio.
Na Escócia fizeram um referendo a serio sobre a permanencia ou não no Reino, com debate da fação sim e da não, a questao da UE era apenas lateral e na verdade ninguém sabia bem o que aconteceria em caso de saida, uns defendiam que permaneciam na UE outros que não.
Na Catalunha o governo central simplesmente não deixa que haja esse referendo nem esse debate.
Sobre o sair da armadilha do euro.. depende das pessoas de cada país.. basta olhar o que houve na Grecia votaram no Syriza por serem contra as medidas de austeridade, mas quando colocado em cima da mesa a possibilidade de sair da UE/Euro o povo era maioritariamente contra..
É algo que faz parte dos tempos.. o medo do desconhecido e a realidade é que ninguém faz a menor ideia das consequencias da saida de um país do euro/UE e normalmente as pessoas não têm vontade de ser os ratos de laboratorio.
"a questao da UE era apenas lateral "
Certo, mas estava lá.
"... e normalmente as pessoas não têm vontade de ser os ratos de laboratorio."
Não concordo. Se eles tivessem medo de serem os ratos de laboratório, não tinham votado para serem independentes. O governo central é que indicou que o referendo não tinha carácter vinculativo. Se a UE/Espanha quisesse ajudar neste processo de transição, certamente que uma das primeiras coisas que faria seria a realização de um referendo "oficial" e não desencorajar a sua realização. É mais uma prova de que se quer governar, pelo medo, pela imposição, pela ditadura.
Certo, mas estava lá.
"... e normalmente as pessoas não têm vontade de ser os ratos de laboratorio."
Não concordo. Se eles tivessem medo de serem os ratos de laboratório, não tinham votado para serem independentes. O governo central é que indicou que o referendo não tinha carácter vinculativo. Se a UE/Espanha quisesse ajudar neste processo de transição, certamente que uma das primeiras coisas que faria seria a realização de um referendo "oficial" e não desencorajar a sua realização. É mais uma prova de que se quer governar, pelo medo, pela imposição, pela ditadura.
A questão vai de encontro ao que disse.
O poder económico interno do país pesa muito! Achas que um país de aflitos tem condições para sair do euro, sustentando uma desvalorização forte da moeda, e consequentemente das poupanças e dinheiro das pessoas?
Ainda para mais se se tratar dum país dependente do exterior para ter a maioria dos bens que necessita!
Vejamos o cenário português, por exemplo. Uma saída do Euro colocaria aquelas pessoas que mal se aguentam, que são imensas, na miséria.
E porque? As importações passariam a custar mais, e como a nossa produção interna é bastante deficitária, teríamos uma diminuição do valor dos rendimentos em contraste com o aumento do custo de vida.
Para dar a volta a esta situação, só com um aumento substancial da produção interna, mas actualmente somos um país habituado a serviços, o que não produz algo que gere riqueza.
Portanto, é natural que as pessoas nestes países sintam receio. Já estão na "corda bamba" e receiam a catástrofe.
Depois de se estar no Euro, sair dele tem um custo bastante elevado e ninguém o quer arriscar, muito menos se estiverem numa situação limite.
Isto é como a questão do procurar emprego. Uma pessoa empregada vai a uma entrevista de emprego na boa, sabendo que se não der, tem sustento. E logo tem outro poder negocial.
Já o desempregado, vai numa situação de desespero ou "a medo", e muitas vezes sujeita-se à vontade das empresas.
O poder económico interno do país pesa muito! Achas que um país de aflitos tem condições para sair do euro, sustentando uma desvalorização forte da moeda, e consequentemente das poupanças e dinheiro das pessoas?
Ainda para mais se se tratar dum país dependente do exterior para ter a maioria dos bens que necessita!
Vejamos o cenário português, por exemplo. Uma saída do Euro colocaria aquelas pessoas que mal se aguentam, que são imensas, na miséria.
E porque? As importações passariam a custar mais, e como a nossa produção interna é bastante deficitária, teríamos uma diminuição do valor dos rendimentos em contraste com o aumento do custo de vida.
Para dar a volta a esta situação, só com um aumento substancial da produção interna, mas actualmente somos um país habituado a serviços, o que não produz algo que gere riqueza.
Portanto, é natural que as pessoas nestes países sintam receio. Já estão na "corda bamba" e receiam a catástrofe.
Depois de se estar no Euro, sair dele tem um custo bastante elevado e ninguém o quer arriscar, muito menos se estiverem numa situação limite.
Isto é como a questão do procurar emprego. Uma pessoa empregada vai a uma entrevista de emprego na boa, sabendo que se não der, tem sustento. E logo tem outro poder negocial.
Já o desempregado, vai numa situação de desespero ou "a medo", e muitas vezes sujeita-se à vontade das empresas.
Na Escocia ganhou o não, foi o que o povo decidiu.
Na Espanha, pelo que li, referendos independentistas são contra a constituição.. portanto das duas uma.. ou conseguem mudar a constituição ou a Catalunha tem de declarar a independencia unilateral.
O governo central aceitar esse referendo seria o governo ir contra a propria lei que jurou obedecer.
E se houvesse um referendo, não é liquido que o sim ganhe, ainda agora houve eleições e os partidos pro-independencia não conseguiram a maioria dos votos (apesar de conseguirem a maioria dos deputados)
Na Espanha, pelo que li, referendos independentistas são contra a constituição.. portanto das duas uma.. ou conseguem mudar a constituição ou a Catalunha tem de declarar a independencia unilateral.
O governo central aceitar esse referendo seria o governo ir contra a propria lei que jurou obedecer.
E se houvesse um referendo, não é liquido que o sim ganhe, ainda agora houve eleições e os partidos pro-independencia não conseguiram a maioria dos votos (apesar de conseguirem a maioria dos deputados)
Concerteza, basta ver o que aconteceu na Grecia, quando se levantou essa possibilidade, foi toda a gente a correr tentar levantar os euros que tinham porque sabem que a haver uma nova moeda ele seria tremendamente desvalorizada a nivel cambial
"Na Escocia ganhou o não, foi o que o povo decidiu."
Foi forçada pelo medo como venho a referir. Retirado da Wikipedia:
"Os dois maiores bancos da Escócia, o Lloyds Banking Group e o Banco Real da Escócia, deram início a uma campanha contra a independência, alertando sobre os riscos para a economia(...)". Se os maiores bancos são contra a independência, vem por arrasto as empresas e, consequentemente, as pessoas.
"Na Espanha, pelo que li, referendos independentistas são contra a constituição.."
Claro! A única forma de manter a Catalunha em Espanha é colocar na constituição que não são permitidos referendos, salvaguardando assim, a saída de uma região rica como é a Catalunha. O desejo da Catalunha ser independente não é só de agora, como diz a história.
Foi forçada pelo medo como venho a referir. Retirado da Wikipedia:
"Os dois maiores bancos da Escócia, o Lloyds Banking Group e o Banco Real da Escócia, deram início a uma campanha contra a independência, alertando sobre os riscos para a economia(...)". Se os maiores bancos são contra a independência, vem por arrasto as empresas e, consequentemente, as pessoas.
"Na Espanha, pelo que li, referendos independentistas são contra a constituição.."
Claro! A única forma de manter a Catalunha em Espanha é colocar na constituição que não são permitidos referendos, salvaguardando assim, a saída de uma região rica como é a Catalunha. O desejo da Catalunha ser independente não é só de agora, como diz a história.
Sinceramente eu acompanhei o que aconteceu na Escocia (até porque é um tema que gosto, as lutas pela independencia) e o referendo que lá houve foi exemplar.
Claro que havia instituições a favor e outras contra, é o normal, mas se o Não venceu não foi por medo de isto e daquilo, mas porque, após ponderarem todos os prós e contras, não houve uma maioria no Sim.
Medo havia e da própria vida no referendo de independencia em Timor e mesmo assim houve 78% a votar no sim.
Sobre a Espanha totalmente de acordo contigo, o colocarem isso não é inocente, o que mencionei era em resposta a teres dito que o governo central não permitiu o referendo.. obviamente Madrid nunca aceitaria, mas mesmo que aceitasse, ao faze-lo estaria a ir contra a próprio constituição.
Não é à toa que Espanha, Russia nunca reconheceram a independencia unilateral do Kosovo.. não o podem fazer ou abrem uma caixa de pandora interna.
Claro que havia instituições a favor e outras contra, é o normal, mas se o Não venceu não foi por medo de isto e daquilo, mas porque, após ponderarem todos os prós e contras, não houve uma maioria no Sim.
Medo havia e da própria vida no referendo de independencia em Timor e mesmo assim houve 78% a votar no sim.
Sobre a Espanha totalmente de acordo contigo, o colocarem isso não é inocente, o que mencionei era em resposta a teres dito que o governo central não permitiu o referendo.. obviamente Madrid nunca aceitaria, mas mesmo que aceitasse, ao faze-lo estaria a ir contra a próprio constituição.
Não é à toa que Espanha, Russia nunca reconheceram a independencia unilateral do Kosovo.. não o podem fazer ou abrem uma caixa de pandora interna.
A minha pergunta é Porque Franca?
As ultimas noticias, ultimos ataques, e coisas a ver com terrorismo têm vindo de Franca, nao me lembro por exemplo de nenhum ataque a Russia ou Alemanha, Portugal tambem nao (e ainda bem), Espanha a uns tempos sofreu nos Comboios, mas a Franca tem sido a "escolha",
Continuo sem perceber o que move as pessoas a fazer isto, mas o que e certo, e que para eles basta uma bomba aqui ou ali para por em alerta todos os paises, e um facto que o medo e receio movem muitas coisas...
As ultimas noticias, ultimos ataques, e coisas a ver com terrorismo têm vindo de Franca, nao me lembro por exemplo de nenhum ataque a Russia ou Alemanha, Portugal tambem nao (e ainda bem), Espanha a uns tempos sofreu nos Comboios, mas a Franca tem sido a "escolha",
Continuo sem perceber o que move as pessoas a fazer isto, mas o que e certo, e que para eles basta uma bomba aqui ou ali para por em alerta todos os paises, e um facto que o medo e receio movem muitas coisas...
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