Tijd:

Je ploegen:
Communicatie
Public account
  PRO Zone
1330 credits
Credits kopen
Je bent op een publieke account. Als je het spel wil spelen of wil meedoen met de discussie moet je inloggen. Als je een nieuwe gebruiker bent, moet je je eerst registreren.

  PowerPlay Magazine

Basquete: um panorama sobre o trabalho de base


Depois de algumas temporadas com as nossas seleções tendo temporadas deficientes, o basquete brasileiro reacendeu recentemente com boas campanhas, principalmente nos torneios de base. 

Os mundiais juniores são um oásis num esporte que é amplamente dominado na categoria senior pela seleção húngara, dona de 8 das ultimas 10 medalhas de ouro disputadas e com um plantel capaz  de ampliar um pouco mais as conquistas. E, em se tratando de base, revelar e manipular bem os jovens jogadores são pontos cruciais para boas campanhas. Em termos práticos, significa ter academias de esporte e centro de treinamento/sala de fisioterapia em seu nivel máximo, assim como diretores, treinadores e fisioterapeutas com AG elevada.

Todavia, a quantidade de equipes bem estruturadas é bem aquém do encontrado em países do leste europeu. O Brasil na verdade se encontra em posição mediana entre as ranqueadas no esporte.

Trazemos os números de academias em nivel máximo na tabela abaixo:

  PAÍS AE AE (div inf)   PAÍS AE AE (div inf) 
REP TCHECA 49 42 21º SUIÇA 13 4
ESLOVAQUIA 46 36   FINLANDIA 13 4
HUNGRIA 38 28   SUECIA 13 5
RUSSIA 36 21 24º ARGENTINA 12 3
LETONIA 32 17 25º CHINA 8 0
FRANÇA 29 16 26º BELARUS 7 2
  POLONIA 29 17   GRECIA 7 2
CROACIA 25 14 28º PORTUGAL 6 0
ALEMANHA 22 11   HOLANDA 6 1
  TURQUIA 22 10   IRA 6 0
11º ROMENIA 21 8   BOSNIA 6 0
12º ITALIA 19 7 32º CANADA 5 0
13º ESPANHA 18 8 33º REINO UNIDO 4 0
14º SERVIA 17 9   ESTONIA 4 0
15º BRASIL 16 6   BELGICA 4 0
  ESLOVENIA 16 8   AUSTRIA 4 2
  UCRANIA 16 7 37º CHILE 3 3
  BULGARIA 16 4 38º DINAMARCA 2 1
19º LITUANIA 15 7 39º NORUEGA 1 1
20º EUA 14 4   VENEZUELA 1 1

 

Vejam que o Brasil é atualmente o 16º país em quantidade de academias nivel 15, Para fins de comparaçao o quantititivo é 3x menor que a lider do ranking, a Republica tcheca. A coluna 'AE (div inf)' tem sua utilidade explicada em linhas a frente.

Agora trazemos os numeros sobre equipes com infraestrutura de treinamento completas:

  PAÍS AT/SF 15 AT/SF 15 (div inf)   PAÍS AT/SF 15 AT/SF 15 (div inf)
REP TCHECA 45 39 20º FINLANDIA 10 4
ESLOVAQUIA 36 28   ARGENTINA 10 2
RUSSIA 29 19 23º SUECIA 9 2
FRANÇA 25 15 24º BULGARIA 8 2
LETONIA 21 12   PORTUGAL 8 0
POLONIA 20 11 26º CHINA 7 0
HUNGRIA 19 13   BELARUS 7 1
  ALEMANHA 19 9 28º GRECIA 5 2
CROACIA 17 9   HOLANDA 5 1
  TURQUIA 17 9   IRA 5 0
11º ITALIA 16 6   CANADA 5 0
12º ROMENIA 15 6 32º BOSNIA 4 0
  LITUANIA 15 7 33º REINO UNIDO 3 0
14º BRASIL 14 5   ESTONIA 3 0
15º ESLOVENIA 13 6 35º BELGICA 3 0
  EUA 13 4 36º AUSTRIA 2 0
17º SUIÇA 12 3   CHILE 2 2
18º SERVIA 11 5 38º DINAMARCA 1 1
  UCRANIA 11 4   NORUEGA 1 1
20º ESPANHA 10 2 40º VENEZUELA 0 0

 

É importante ter uma estrutura que permita a evolução diaria dos atributos em seu maior nivel possivel, haja vista que há dezenas equipes que proporcionam tal nivel ao redor do mundo. O ranqueamento não difere tanto do sobre academias, com Republica Tcheca com a maior quantidade, e o Brasil mais uma vez em posição mediana na tabela.

Uma alternativa para tentar equiparar o jogo contra as grandes nações nos mundiais de base é impulsionar os jogadores com experiencia. Dentre os finalistas da edição passada do mundial sub-17, a Hungria, vencedora da competição, continha 7 jogadores entre os 10 que compunham os dois quintetos principais a terem disputado 20 ou mais partidas oficiais realizadas em suas equipes. No mundial sub-19 a Eslovaquia possuia 5 jogadores atendendo tais criterios.

Alguns underdogs prosperaram ultimamente se valendo de jogadores precocemtne experientes. Esquetes bielorussas, turcas e canadenses, que até a T40 não tinham tradição no esporte alcançaram suas primeiras medalhas, tendo em média 5 dos 10 principais jogadores contendo experiencia elevada.

Atuar com jogadores sub-19 seria suicídio na maioria das ligas I.1 mundo afora, e é por isso que a maioria deles atuam em divisões inferiores (daí as colunas nas tabelas acima).

As Eslovaquia's juniores tem como um dos seus principal mantenedor o "modesto" I am the best, da liga III.2 local. As Hungria's possui varios jogadores advindos Vásárhelyi Vagányok , da III.1 húngara.

Jogadores jovens e locais são boas alternativas para economia com salários do elenco e conseguem manter certo nivel de competitividade. Ademais, a experiencia incrementa o valor de mercado do jogador — o I am the best movimentou 1,6bi em vendas entre as T49 e T51;

Ou se torna um diferencial preponderante na idade ápice da carreira (entre 28 e 38 anos) — o lituano Razaiteliu rasai, a grande força clubística do basquete atual e favorita ao titulo da Liga dos Campeões, tem 90% da equipe gerada ou adquirida na T40 e T41 e que vem jogando junta continuamente ao longos das temporadas. A manutenção longeva dos jogadores também permite a utilização das luvas como atenuação da despesa com free agency no meio-final de carreira dos jogadores.

Que nossos jovens equipes então elevem cada vez mais suas canteras em busca de galgar degraus no ranking de infraestruras e tornemos assim figurinhas carimbadas nas decisoes do principais torneios do basquete PPM.

 





Artikel rating: Zwak - Normaal - Uitstekend     Unieke bezoekers: 23

Delen op Facebook   Delen op Twitter   Delen op MySpace