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Mundiais de Hóquei - Época 20


 

POR MARES NUNCA ANTES NAVEGADOS…

 

Seleção de sub18 conquista 1º título para Portugal

 

CAMPEÕES! CAMPEÕES! Finalmente, uma seleção portuguesa conquistou o título máximo no hóquei e essa honra coube à seleção de sub18, brilhantemente comandada por br3ak e por Digo09. Depois de ter sido campeão da Divisão I na última época, esta mesma seleção conquistou o título na Divisão TOP, algo que nem nas mentes mais esperançosas (excetuando talvez o seu manager!) estava nos prognósticos. Foi um título a todos os níveis excecional, pois esta era uma seleção claramente mediana, algo frágil em alguns setores, principalmente na defesa, com algumas lacunas graves (como, aliás, br3ak foi apontando ao longo de todo a época) mas que soube encontrar o seu rumo e que, de forma surpreendente, conquistou um troféu, até agora, nunca perspetivado por quem quer que fosse. E, quer queiramos quer não, ser campeões em duas épocas consecutivas, com a mesma equipa, é obra e apenas reforça o mérito de que dirigiu esta seleção.  Para a história, ficam o nome dos “nossos heróis”:

Manager: br3ak

Assistente: Digo09

Goalies: Homero Pereira e Carlos Calisto

Defesas: Abel Camacho, Abílio Manso, Adelino Mourão, Arlindo Fonseca, Augusto Abreu, Custódio Serra, Luciano Nunes, Marco Ribas, Miguel Barcelos e Paulo Quintas.

Alas: Alberto Junqueira, Amílcar Pinto, Armando Postiga, César Falcão, Claudio Amorim, Filipe Praça, Germano Moura, Martim Santos, Óscar Lameiras e Rafael Neto.

Centers: Avelino Resende, Daniel Castelo, Jorge Rodrigues, Rui Pinto e Tiago Pereira

 

MUNDIAL DE SUB18 – Divisão TOP

10ª EDIÇÃO

PAÍS ORGANIZADOR: ESLOVÉNIA

 

FASE DE GRUPOS

Na fase inicial, Portugal faza parte do Grupo 2, juntamente com a Hungria, a Polónia e a Croácia, tudo seleções que já tinham sido campeãs do mundo nesta categoria e na divisão superior em edições anteriores: a Croácia há duas épocas, a Polónia, a três e a Hungria na 5ª época. O futuro não augurava nada de bom. Mas a equipa e o seu manager não se deixaram atemorizar e enfrentaram cada um deles com o sonho de passar adiante e conseguir a melhor classificação possível.

Logo a abrir o grupo, a seleção lusa defrontou a Croácia. Foi um jogo de claro ascendente de Portugal, ainda que em número de oportunidades tenha havido mais equilíbrio. Os golos apenas apareceram na parte final do 2º período, primeiro para os croatas. Portugal reagiu bem e pouco mais de um minuto depois empatava e levava o jogo para o prolongamento, dado que, apesar das oportunidades de parte a parte, não houve mais qualquer golo. No prolongamento, não houve também golos e a contenda foi decidida através do shootout: aqui, Portugal foi mais feliz (a sorte protege sempre os audazes ou os campeões!) e um tento solitário do ala do Lima team, Alberto Junqueira, sentenciou a partida. Portugal começava bem mas o melhor estava apenas para vir.

Para o 2º jogo vieram os polacos. Foi também um jogo muito equilibrado, com algum ascendente de Portugal no 1º período e dos polacos no 3º. Mas a partida, essa, ficaria logo sentenciada no 1º período, novamente por Junqueira, o grande homem do Mundial, à passagem do minuto 14. Depois, e apesar do tal domínio polaco no último período, com diversas oportunidades para igualar, o resultado não se alteraria, muito por culpa do goalie dos Spartans, Homero Pereira, o melhor desta partida, que manteve invioláveis a baliza lusa. Com este resultado, Portugal garantia desde logo a passagem para a fase seguinte.

No último jogo do grupo, contra a Hungria, seleção invicta, sofreria a sua 1ª derrota neste Mundial. Apesar se ter sido uma partida equilibrada, 30 oportunidades de golo para cada lado, os magiares foram mais felizes e venceram por 4-2, com os tentos lusos a pertenceram a Rui Pinto e novamente a Junqueira.  

 

RONDA DE QUALIFICAÇÃO

Para a 2ª fase, Portugal acabou posicionado no Grupo 2, juntamente com a Bielorrússia, a Eslovénia e a Finlândia, esta última também anteriormente campeã nesta categoria. Estavam também a Hungria e a Polónia, adversários da 1ª fase, contra quem os resultados obtidos atrás contavam. Portugal partia assim com 3 pontos, fruto da vitória na 1ª fase contra a Polónia.

A abrir esta 2ª fase, Portugal arrancou mal: uma derrota expressiva contra a Bielorrússia por 4-0 parecia ter comprometido as aspirações lusas. Foi um jogo de claro ascendente da equipa de leste, que vencia já por 2-0, no final do 1º período. Br3ak aproveitou então para diminuir a intensidade de jogo, poupando a equipa, ciente de que aquela batalha estava perdida mas a guerra ainda não.

Seguiu-se a Eslovénia e novamente o equilíbrio. Portugal até começou bem com dois golos nos dois primeiros períodos (Jorge Rodrigues e Custódio Serra) contra nenhum da Eslovénia mas no 3º Portugal cedeu e os eslovenos aproveitaram para empatar, marcando o tento do empate a menos de 1 minuto do final da partida. Foi um autêntico balde de água fria, uma cena repetida em participações anteriores das seleções portuguesas nos Mundiais! O Jogo foi  então para prolongamento onde nada se decidiu, seguindo-se o inevitável shootout: aqui, a seleção comandada por br3ak não teve a felicidade do jogo contra a Croácia e perderia com um tento solitiário de Mirko Škerjanc.

Portugal partia assim, para o derradeiro jogo do grupo, na condição de último classificado, a necessitar vencer a Finlândia (também fora da qualificação) e esperar que o jogo entre polacos e eslovenos terminasse com a vitória no tempo regulamentar para qualquer um deles. Este foi um jogo de claro ascendente português, com o dobro de oportunidades criadas. Foi o jogo em Portugal colocou uma das melhores seleções mundiais em sentido! Foi o jogo em que Portugal mostrou que estava ali para brilhar! Portugal esteve sempre por cima dos finlandeses: marcou primeiro (Armando Postiga) logo no 1º período e os finlandeses apenas empataram a abrir o 2º. A partir dali, Portugal nunca mais deixou os nórdicos “mexer no puck” e arrancou para uma exibição memorável, batendo a Finlândia por uns categóricos 6-1, com golos de Armando Postiga (2), Filipe Praça, Martim Santos, Daniel Castelo e Luciano Nunes. Portugal carimbava a passagem aos playoffs, de forma sofrida mas também autoritária.

 

PLAYOFFS

1ª RONDA

A abrir os playoffs, Portugal defrontou a Sérvia. O jogo começou pessimamente para as cores lusas, pois ainda não tinha decorrido 1 minuto de jogo e já os sérvios se tinham colocado na frente, através de um golo de Stefan Tasić. Este foi um jogo de ascendente da equipa dos Balcãs, com os portugueses a depositarem muita da sua fé no goalie Carlos Calisto, que havia substituído o habitual titular, Homero Pereira, e que viria a tornar-se decisivo no êxito deste Mundial. Portugal reagiu então e, à passagem do 3º minuto, empatou, por intermédio de Claudio Amorim. No 2º período, ainda e sempre com o domínio sérvio, o resultado não se alteraria e seria apenas no último que Portugal viria para a frente, primeiro por intermédio de Martim Santos, à passagem do minuto 43, depois, a fechar a partida, novamente por Armando Postiga, a 30 segundo do fim. Portugal estava nas meias-finais e o sonho começava a materializar-se.

MEIAS-FINAIS

Para as meias-finais, na Arena Zalog, Portugal defrontava os EUA, uma equipa com fraco palmarés, também ela a fazer um excelente Mundial. Para este jogo, br3ak entregaria definitivamente a titularidade a Calisto e em boa-hora o fez, pois foi muito graças às suas exibições que o sonho se concretizaria. Nesta partida, merece também destaque o center dos Spartans, Jorge Rodrigues, autor dos dois golos lusos. Portugal adiantar-se-ia à passagem do minuto 12 e os americanos empatariam 6 minutos depois. Num jogo com domínio português, o resultado ficaria decidido no 2º período, ao minuto 38. Os EUA, que nunca estiveram em posição de contestar o resultado, vergar-se-iam desta maneira aos portugueses, uma equipa em crescendo nestes playoffs. O lugar na final estava assegurado, o sonho vinha logo atrás!

FINAL

No jogo decisivo, Portugal dominou ligeiramente as operações e foi tremendamente eficaz na hora da decisão. O jogo praticamente ficou sentenciado no 1º período, altura em que Armando Postiga e Rui Pinto fizeram os dois primeiros golos, contra nenhum dos suecos. A Suécia vinha também da Divisão I, quando foi batida por Portugal e acabou em 2º. Assim, esta foi uma reedição da final do último Mundial da Divisão I, desta feita com um resultado “mais comedido”. No 3º período, apareceriam mais dois golos, um para cada lado, com o último tento luso da autoria de Martim Santos, mas os suecos nunca pareceram estar em posição de contestar o que quer que fosse e a vitória portuguesa era agora uma realidade.

 

SELEÇÃO A

DIVISÃO I

 

Num Mundial disputado no nosso país, a seleção principal teve uma prestação modesta: 10º lugar final, imediatamente acima da linha de despromoção.  

Na fase de grupos, os comandados de Metro56 apenas obtiveram 5 pontos, fruto de duas vitórias fora do tempo regulamentar (contra a Ucrânia e a Suíça) e de uma derrota, também fora do tempo regulamentar, contra a Roménia. Portugal terminava assim em 5º no seu grupo, fora portanto dos playoffs. Para evitar a descida, Portugal disputou então a ronda de despromoção, juntamente com o Brasil, a Bélgica e a Roménia, sendo que o resultado contra esta última, na 1ª fase, contava para esta. Aqui, Portugal esteve um pouco melhor e venceu logo a abrir a Bélgica, por 2-1, batendo na última partida o Brasil, por 1-0, no shootout. Apesar da prestação, Portugal conseguiu os seus intentos que era manter-se nesta divisão mas o futuro não augura nada de bom e será tempo de fazer alguma renovação do plantel, sob pena de se perder irremediavelmente o comboio…

 

SELEÇÃO SUB20

DIVISÃO I

Num Mundial disputado na Argentina, Portugal foi colocado, na fase de grupos, juntamente com a equipa da casa, a Espanha, o Canadá, a Lituânia e a Dinamarca. Não era um grupo fácil, com os nuestros hermanos como principal opositor, dado o seu palmarés, mas a equipa comandada por Larsson soube passar praticamente incólume, apenas com 2 derrotas. No entanto, Portugal iniciou este Mundial logo com essas derrotas, contra o Canadá, por 7-2, e contra a Espanha, por 3-1. Era um início pouco auspicioso, ainda que contra equipas que têm andado pela TOP, mas a nossa formação soube virar costas à adversidade, vencendo os restantes 3 jogos do grupo e passando aos playoffs. Aqui, Portugal acabaria a sua campanha logo na 1ª ronda, frente à Suécia, num jogo em que Portugal foi claramente dominado mas em que teve uma excelente eficácia na finalização. No final, derrota por 3-2 e 8º lugar no Mundial, na linha do que tem sido a prestação nesta categoria. A rematar, lembrar que a seleção de sub20 é a única que nunca esteve na Divisão TOP…

 

CAMPEÕES ÉPOCA 20

SELEÇÕES A

DIVISÃO TOP:  Finlândia

DIVISÃO I: Canadá

DIVISÃO II: Eslovénia


SELEÇÕES SUB20

DIVISÃO TOP: Polónia

DIVISÃO I: Rússia

DIVISÃO II: Bulgária


SELEÇÕES SUB18

DIVISÃO TOP: PORTUGAL

DIVISÃO I: Espanha

DIVISÃO II: Bósnia e Herzegovina

 

 

ALGUMAS CURIOSIDADES NAS PARTICIPAÇÕES PORTUGUESAS NOS MUNDIAIS

Já foram realizadas 18 edições do Mundial para as seleções A e 10 para cada uma das outras faixas etárias.

Seleção A: esteve 3 vezes na Divisão TOP, 11 na Divisão I e 4 na Divisão II. Obteve 2 títulos: 1 na Divisão II e outro na Divisão I. Foram consecutivos, nas épocas 12 e 13, sendo, em ambas, a seleção comandada pelo nmsc.

Seleção sub20: nas 10 participações, apenas esteve na Divisão II no 1º Mundial, tendo subido para a Divisão I, onde sempre se tem mantido. Melhor resultado: dois 6º lugares.

Seleção sub18: Já esteve em todas as divisões. Começou na II (2 épocas) passou as restantes na Divisão I e esta época na TOP. Já conquistou 3 títulos, 1 em cada divisão: na 13ª época (DIV. II, com Larsson); na última época (DIV. I) e nesta (TOP), ambos comandados pelo br3ak.

Portugal tem 5 títulos conquistados, 2 pela seleção A e 3 pelos sub18. A recordista é a Letónia com 8 (todos na Divisão TOP, nos 3 escalões). Apenas 3 países não têm qualquer título conquistado: Lituânia, Sérvia e Turquia.

Portugal junta-se agora a um grupo restrito de mais 11 seleções com o título máximo num dos 3 escalões: Letónia (8), Eslováquia e República Checa (7), Finlândia (4), Espanha (3), Rússia e Polónia (2), Bielorrússia, Croácia, Roménia, Hungria e Portugal (1)

Nas seleções A, apenas 4 países se mantêm na TOP desde sempre: Eslováquia, Letónia, República Checa e Rússia. A Sérvia desceu esta época para a Divisão I. Nos sub20, Eslováquia, Eslovénia, Letónia, Polónia e República Checa têm-se mantido sempre na Divisão TOP. A Bielorrússia desceu esta época à II. Nos sub18, a Eslováquia, a Hungria, a República Checa, a Rússia e a Sérvia estiveram sempre na TOP.

Portugal é o único país a ter conquistado o título nas 3 divisões no mesmo escalão, neste caso nos sub18.    





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