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Entrevista com jorgenius


Entrevista com jorgenius

Nosso entrevistado de hoje é uma figura bem conhecida da comunidade brasileira. Jorge Antonio, o jorgenius, é o dirigente do São Jorge Fluminense, clube Campeão da I.1, da Liga dos Campeões e da Copa da Liga I.1 da temporada passada. O clube tem ainda no histórico o título da II.1 na temporada 1, o Vice-Campeonato da Copa dos Campeões das Copas na temporada 2, o 3o. Lugar na Liga dos Campeões da Temporada 3 e o Vice-Campeonato da I.1 na temporada 4. Ufa! O dirigente conquistou ainda o título de Campeão da Copa Nacional da temporada 9 do hóquei com o Inubia Fluminense. Jorgenius é também, desde o final de janeiro, o representante do Brasil no game.

Revista PP: Olá Jorge Antonio, seja bem vindo e parabéns pelos títulos da temporada passada e pela sua nomeação como Capitão.

- Obrigado, é uma satisfação estar aqui e poder fazer isso na qualidade de representante da comunidade brasileira do PPM.

Revista PP: Bom, uma apresentação seria de mais valia, conte de sua vida particular um pouco. Como você é fora do mundo virtual?

- Eu gosto de andar de bike e jogar bola, gosto de cuidar das minhas filhas, gosto de ler, gosto do meu trabalho e de uma boa noite de sono. Nem sempre dá pra juntar essas coisas todas. A vida tem disso, um pouco dessa arte de fazer escolhas. Nesse ponto eu vejo muitas semelhanças com o PPM e talvez por isso o jogo seja tão interessante: temos que avaliar bem o que representa cada uma das escolhas que somos forçados a fazer e, a partir daí, decidir o que parece ser mais adequado para o que precisamos e o que achamos correto e positivo, para o nosso time e a nossa comunidade.

Revista PP: Nossa primeira pergunta é sobre o seu novo cargo. Como foi o processo para se tornar capitão da equipe nacional brasileira? Conte-nos um pouco também da sua passagem pelo staff brasileiro nos primórdios do jogo.

PPM- Bem, o começo está ligado à minha chegada ao PPM. Eu procurava um simulador decente de ciclismo na internet e, no processo, acabei chegando aqui. Achei o jogo com uma lógica financeira bem interessante e isso me levou a escrever pro Vlady perguntando quando iam lançar o ciclismo. Ele disse que o esporte não estava nos planos, mas por coincidência ele também é um grande fã das bicicletas. Isso acabou nos aproximando e, por consequência, do restante da equipe de administradores. Em duas semanas ele me colocou de tradutor e foi assim que fiz boa parte das traduções do hóquei. Saí da assistência depois de cerca de seis meses. Depois disso segui jogando o game e ao fim de três semestres de PPM recebi uma mensagem do Vlady perguntando se eu queria assumir o posto de Capitão e eu aceitei. Foi simples assim.

Revista PP: Nós da comunidade brasileira notamos os avanços conseguidos pelo time de assistentes. Mas quais as próximas metas a serem atingidas pela equipe?

- O primeiro objetivo era botar ordem na casa. Montar uma equipe de tradutores, botar a Revista pra funcionar, reativar o uso dos fóruns. A realização desse objetivo se beneficiou da participação dedicada de todos os assistentes brasileiros. Por isso conseguimos, ao longo da primeira quinzena de fevereiro, completar a tradução do Live no hóquei e no futebol, fazer a promoção comunidade na Revista e contar com os moderadores na reorganização e revitalização do fórum.

O segundo passo envolveu reorientar o atendimento ao utilizador. Com o apoio dos helpers e dos moderadores, refizemos a mensagem de boas vindas que contém instruções para o game. Simplificamos o texto ao que é realmente importante para o novato e incluímos o link de um vídeo tutorial. Essas mudanças foram feitas procurando sempre dar mais ênfase ao lado lúdico do game que ao lado competitivo. Ao mesmo tempo, fortalecemos a equipe de ajudantes (helpers) e passamos a contar com o apoio dos moderadores também na orientação aos novos usuários. Esse passo está sendo completado agora.

O próximo passo é ampliar a base de usuários do Brasil. O hóquei é um esporte pouco conhecido aqui, e essa realidade cultural deve ser levada em conta. Mas quando pensamos que temos oitocentos e poucos dirigentes no futebol, vemos o quanto ainda há de espaço para avançar em termos de divulgação do PPM no nosso país. Era impossível, entretanto, fazer isso sem uma boa infraestrutura de jogo e de atendimento ao usuário. Agora que temos isto, vamos partir para aquilo. Assim, lançaremos, em breve a “Campanha por um Brasil Maior”. Aguardem.

Brasil no PPMRevista PP: Como você vê a participação da comunidade brasileira? O engajamento dela está em que nível ao seu ver?

- A comunidade brasileira é fantástica. O país tem tudo para ser o grande bastião do PPM na América do Sul. Com a qualidade técnica dos nossos dirigentes fica tudo mais fácil. Precisamos acreditar na gente e investir nisso, nessa qualidade do nosso material humano. É com base nesse material humano que o nosso país vai crescer no jogo. Por isso fazemos tanta questão do nível de excelência nas traduções, nos textos da Revista, no cuidado com os utilizadores e no acompanhamento dos fóruns. Estou muito satisfeito pela forma com que a comunidade está engajada em ajudar. Nós da equipe brasileira estamos trabalhando com afinco, mas sabemos que ainda não fizemos o bastante. Não podemos nos acomodar jamais, afinal, ainda há muito a melhorar. Por isso, estamos abertos a críticas e sugestões. Precisamos da opinião dos nossos utilizadores para continuar nos aperfeiçoando sempre e tornando esse jogo cada vez mais interessante para todos nós brasileiros.

Revista PP: Passando à parte esportiva da entrevista, quem você considera seu maior rival no PPM (esportivamente falando)? E por quê?

- Como ia dizendo acima, o Brasil tem uma grande vantagem no jogo que é a qualidade dos seus dirigentes. O tema da competitividade tem facetas próprias se olharmos para cada um dos dirigentes e, para falar desse assunto da forma devida, eu precisaria fazer uma análise mais extensa e não sei se posso me alongar tanto aqui. Prometo conversar sobre isso em uma entrevista próxima se me for dada a oportunidade para tanto. Para não deixar a pergunta totalmente sem resposta, considero o formiga10 o dirigente mais completo do quadro nacional, em vista do que o PPM demanda para se obter sucesso nas suas competições. Sei que, dizendo isso, não trago nada de novo, basta olhar o histórico de conquistas do nosso amigo.

São JorgeRevista PP: Em algum momento você pensou em desistir de alguma das competições em que você obteve êxito?

- Nunca achei que fosse ganhar a Liga dos Campeões na temporada passada, ainda mais do jeito que foi. Por diversas vezes bati adversários mais fortes jogando com menor nível de importância. Meu objetivo primordial naquela época era o Campeonato Brasileiro. Depois, da forma como as coisas caminharam, acabou que eu pude administrar a folga que tinha na I.1 para dar mais atenção ao campeonato internacional.

Revista PP: Qual foi seu planejamento para chegar aonde você chegou?

- Foco no longo prazo e respeito pelos adversários. Cuidei bastante das instalações e procurei aproveitar as oportunidades do mercado e dos campeonatos.

Revista PP: O que te levou a se candidatar a técnico da Seleção brasileira? E a que atribui o sucesso que a Seleção vem tendo ate aqui?

- O técnico eleito seria o responsável por montar a primeira formação da Seleção. Eu senti que eu poderia contribuir convocando e escalando os jogadores com critérios previamente definidos, com transparência e principalmente dando voz à comunidade na escolha dos jogadores que atuariam nas partidas e na forma de jogar. Atribuo o sucesso do Brasil à participação de todos nós nos rumos do time e ao fato de, apesar de não termos nenhuma super estrela, o elenco ser forte o suficiente para fazer frente a qualquer escrete do planeta.

Revista PP: Quais são os objetivos a serem alcançados nesta temporada nos seus times e na Seleção?

- São Jorge e Inubia são dois times em um patamar de competitividade relativa diferente. Isso significa que os objetivos em um e outro são bem diversos. No São Jorge o foco é tentar chegar o mais longe possível em todas as competições, procurando figurar sempre entre os primeiros. No Inubia, o objetivo para esta época é completar o estádio e tentar ganhar o título da temporada regular. Na Seleção Brasileira o objetivo maior já foi cumprido, que era dar voz à comunidade e montar um time que representasse os nossos anseios. O objetivo secundário agora é classificar para a Copa do Mundo e chegar com o time o mais inteiro possível para fazer uma boa campanha na maior competição do PPM.

BrasilRevista PP: Quem são os seus xodós na Seleção e nas suas equipes?

- Meus xodós na Seleção são o Wonderful Cassol (Crazy Dogs, II.2 Brasil) e o Fabio Nascimento (C.R Flamengo, I.1 Brasil). Eu também gostava muito do Rubesilindo Portela (Kenora Stingers, I.1 Canadá) até ele ser vendido para o exterior. Os melhores jogadores do Brasil são o Duílio (Gladiadores, I.1 Brasil), o Gabrionel, o Lineu (ambos do São Jorge, I.1 Brasil) e o Inácio (BolTen F.C, I.1 Brasil), eles compõem a espinha dorsal do time. No São Jorge eu gosto do Gabrionel Sabino e do Ruisintinho Fernandes. No hóquei eu não gosto em especial de ninguém, são todos iguais pra mim. Falando nisso, eles deviam variar um pouco e colocar jogadores negros, índios, árabes e asiáticos, pra não ficar só nos caucasianos.

Revista PP: Tens alguma dica para passar aos demais que almejam chegar no seu nível? Deixe um recado para o pessoal.

- Em primeiro lugar, não esqueçam que o importante aqui não é só vencer. A cada campeonato, temos um campeão e 21 times que não são campeões. O importante é aprender, fazer amizades, se surpreender, se divertir. Quanto ao aspecto competitivo, procurem examinar bem seus jogadores e investir nas vocações deles para montar um time forte. Procure explorar as principais deficiências dos seus adversários. Respeite sempre o time do outro lado, pois ali tem um manager que gosta do jogo como você. E fique esperto porque o handebol vem aí. Nada melhor que começar um esporte junto com todo mundo, e agora que temos os bônus por promoção de divisão, começar lá de trás não será mais impeditivo para o time subir e chegar ao topo em condições de vencer os pioneiros das divisões top.

Revista PP: Obrigado pela entrevista concedida e que tenha uma excelente temporada novamente. Parabéns!

- Obrigado pelo interesse em ouvir um pouco mais sobre mim, sobre os meus times e sobre as nossas propostas na condução da assistência do Brasil. Me desculpem se as respostas ficaram muito extensas. Tenham todos um bom divertimento!





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