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Espaço Entrevista - jorgenius


Espaço Entrevista - jorgenius

Revista: Para começar se apresente.
jorgenius: Sou o Jorge, tenho 35 anos, moro no Rio de Janeiro, sou economista e gosto de andar de bicicleta e jogar xadrez. Aprecio muito os jogos de simulação de gerenciamento esportivo. Participar de um jogo interativo online é muito bacana: tem o lado lúdico e também os aspectos intelectuais. 

Revista: Como você conheceu o PowerPlay Manager? Como tem sido sua adaptação ao jogo? E quais foram as maiores dificuldades que enfrentou neste começo?
jorgenius: Estava insatisfeito com a maioria dos jogos existentes hoje na internet e resolvi fazer uma busca no google para ver se encontrava algum game de gerenciamento esportivo com uma racionalidade mais consistente. Foi assim que encontrei o PPM, que considero o melhor jogo interativo online do momento. Minha maior dificuldade quando comecei a jogar foi pelo início tardio. A maioria dos dirigentes havia passado pelo período beta do game e estava jogando o hóquei desde o primeiro dia da primeira temporada. Como entrei com dois meses de defasagem e o track record é importante para o sucesso do clube, precisei me esforçar para acompanhar os principais times. Um preço que considero justo, haja vista que, em contrapartida ao custo de alcançar os pioneiros, meu custo de aprendizado foi bem menor que o deles, pois me beneficiei de parte representativa dos seus conhecimentos.
 
Revista: Você já entrou numa liga com vários times muito bons e ativos por sinal. Tanto que hoje é a mais forte depois da divisão principal. Qual é a experiência de estar numa liga forte como esta? Os Prós e Contras.
jorgenius: A grande vantagem de ter adversários valorosos é que eles exigem que você se esfoce, que você lance mão do melhor de si para conseguir competir de igual pra igual. A desvantagem é que isso condiciona um pouco o desenvolvimento do time, fazendo com que você seja obrigado a dar relativamente mais atenção à qualidade dos seus jogadores que à infraestrutura do clube. O que mais gosto na minha liga é que, nela, a competitividade rimou com a amizade: tenho certeza que os dirigentes de Palmeiras, Saraiva e Torradas estarão sempre acompanhando (e torcendo) pelos seus rivais da III.1. Isso acontece também na I.1 e em algumas das outras ligas do Brasil, tornando o jogo mais leve e interessante de se acompanhar.
 
Revista: Você surpreendeu a muitos ao ter chegado a final da Copa Nacional sendo batido pelo seu companheiro de divisão, o fabilos. Você chegou em algum momento pensar que poderia chegar àquela final?
jorgenius: Esse era um campeonato muito aguardado por mim pois eu sabia que o Inubia podia fazer bonito, mas a verdade é que eu não esperava chegar à grande decisão. De fato, minha meta era chegar às oitavas, e tenho consciência que tive um pouco de sorte para avançar às finais, especialmente nos jogos contra o Palmeiras e o Gladiadores.

Revista: Infelizmente você perdeu aquela final. Mas foi um jogo parelho até o início do segundo período. O que você acha que faltou para ganhar a Copa? Se fosse hoje, mudaria alguma coisa?
jorgenius: A grande qualidade dos jogadores do Saraiva é hoje um diferencial difícil de ser batido, não somente pelo Inubia, mas por qualquer time do Brasil. Algo que o fabilos foi conquistando ao longo dos 200 dias dessa versão final do hóquei. Não mudaria nada naquela partida, mas eu aceitaria a chance de jogar novamente pra ver se dessa vez a fortuna me sorria.

Revista: Conhecidentemente, e infelizmente, vocês estão se enfrentando justamente em das semifinais do playoff da Liga III.1. Você teve sua vantagem de jogar em casa ser revertida após perder a primeira partida. Achas que pode reverter esta ótima vantagem do fabilos?
jorgenius: Acho que é improvável, mas não impossível. Teremos nesta quinta (dia 12) uma nova leva de jogadores vindos da academia. Quem sabe não me aparece um novo Carlos Meireles? Se ele vier, podem estar certos que já estará em campo na sexta.
 
Revista: Apenas um de vocês poderá continuar sonhando em chegar à I.1 mais rapidamente a partir da próxima temporada. Um lado interessante disso é a formação de rivalidades entre times que ainda não estão na I.1. Podemos já considerar este confronto como uma rivalidade nacional? E conte-nos como é para você enfrentar o fabilos? Algum estímulo a mais em vencer?
jorgenius: A rivalidade é de fato grande e independe da competição ou da importância da partida, e o \"Clássico Inusitado\" já se firmou como um dos grandes confrontos do Brasil. Apesar conhecê-lo há pouco tempo, nutro grande simpatia pelo fabilos, é um dirigente elegante e muito bem preparado para triunfar no PPM. O Saraiva tem hoje o melhor elenco e junto com o Gladiadores é o grande time do país. Dois ou três times da I.1 estão em um patamar bem próximo deste e o Inubia está ainda um degrau abaixo. Me agrada muito acompanhar os jogos contra o Saraiva: são uma ótima medida de como o meu time está evoluindo. Então a partida tem mesmo um gosto mais especial, independente de vitória ou derrota. Mas é claro que eu prefiro a vitória!
 
Revista: E você já tem alguma coisa planejada para a próxima temporada? Você vai jogar a Copa dos Campeões da Copa. Como lidar com o fato de jogar três competições importantes ao mesmo tempo?
jorgenius: Excelente observação. Será necessário priorizar, e minha intenção é focar na Copa dos Campeões da Copa. Se tudo der certo nos confrontos internacionais, a liga ficará como objetivo secundário e a Copa Nacional será um torneio em que participaremos de forma despretensiosa.
 
Revista: Mudando um pouco de assunto agora. Você é o Tradutor da equipe nacional de suporte. Muitos questionam sobre as traduções do live, que não conseguem entender bem por que o processo de tradução está lento. O que você tem dizer a estas pessoas?
jorgenius: A tradução está mesmo lenta e eu não estou satisfeito com o tempo que tenho conseguido dedicar à tarefa. Independente disso, é impensável sacrificar a qualidade em prol da velocidade, pois uma vez concluída, a tradução do Live ficará para sempre. Conclusão: precisamos de mais tradutores. Vale lembrar ainda que já existe uma alternativa para quem desejar, que é acompanhar os jogos em português de Portugal. 
 
Revista: Sinta-se à vontade para deixar uma mensagem para os nossos leitores.
jorgenius: Estou satisfeito em participar da comunidade brasileira do PPM pois conseguimos reunir pessoas inteligentes e de bem no nosso rol de dirigentes. Quero agradecer a oportunidade pela entrevista e parabenizar os responsáveis pela condução do game no Brasil.





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