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love gritou "chupetinha, chupetinha" na hora do penalti pro luiz fabiano, kkkkkk veja o que é time grande ragnabolg *-----*
Deu na capa da globo.com
"A madrugada de segunda-feira foi de fortes emoções para o craque Neymar. Após visitar o Salão do Automóvel, no Anhembi, e tirar onda bordo de um Audi R8 Spider, o jogador seguiu de carro para o Hotel Holiday Inn, bem pertinho dali, com três meninas no estilo popuzuda.
Ao chegar na recepção, Neymarzinho tentou driblar funcionários do local, mas foi informado que só poderia subir para a suíte com duas moças, já que uma delas era menor de idade e não apresentou documento de identidade.
Enquanto isso no Rio, a atriz Bruna Marquezine comemorava a estreia de "Salve Jorge". Como ambos negam o romance, a coluna não precisa ficar com crise de consciência e pode dormir em paz".
kkkkkkkkkk
"A madrugada de segunda-feira foi de fortes emoções para o craque Neymar. Após visitar o Salão do Automóvel, no Anhembi, e tirar onda bordo de um Audi R8 Spider, o jogador seguiu de carro para o Hotel Holiday Inn, bem pertinho dali, com três meninas no estilo popuzuda.
Ao chegar na recepção, Neymarzinho tentou driblar funcionários do local, mas foi informado que só poderia subir para a suíte com duas moças, já que uma delas era menor de idade e não apresentou documento de identidade.
Enquanto isso no Rio, a atriz Bruna Marquezine comemorava a estreia de "Salve Jorge". Como ambos negam o romance, a coluna não precisa ficar com crise de consciência e pode dormir em paz".
kkkkkkkkkk
"Time grande não cai". Essa é uma das maiores besteiras que já li nos fóruns da internet e ouvi em conversas com amigos.
Em 1996 o Fluminense tinha tudo para fazer mais um grande Campeonato Brasileiro, mas graças à venda de diversos jogadores da temporada anterior (Campeão Carioca e 3o. lugar do Brasileirão) e contratações que se revelaram desastrosas, o time foi muito mal no Brasileirão e acabou rebaixando. Seguindo a filosofia de que time grande não cai, os dirigentes arrumaram um jeito do Fluzão não ser rebaixado e estouraram champanhes na sede das Laranjeiras para comemorar o feito. Acontece que tal atitude gerou grande antipatia por parte da comunidade futebolística no Brasil. Era como festejar a bagunça, ou fazer escárnio sobre a instituição futebol em nosso país. O resultado foi que no ano seguinte (1997) o time novamente foi rebaixado, dessa vez com a complacência de uma arbitragem no mínimo tendenciosa. Em vários jogos o time teve impedimentos duvidosos (e alguns nem tanto) marcados contra, impedimentos dos adversários ignorados, e situações muito esquisitas, para dizer o mínimo.
Dizem as más línguas que isso foi praga de algum flamenguista recalcado e entalado com o gol de barriga de 95, mas a verdade é que a diretoria do Flu colaborou com o fracasso. Se os dirigentes tivessem tido outra atitude, qual seja, aceitar o fato de que haviam errado e cumprido, de acordo com as tradições de fidalguia do clube, a temporada no desterro da Série A, a história teria sido outra. Ou, no mínimo, ao invés de comemorar, fossem trabalhar duro e firme para ajustar o padrão do time, talvez pudessem ter se saído melhor ao invés de principiar o triênio mais difícil da história do Fluzão.
Em 1996 o Fluminense tinha tudo para fazer mais um grande Campeonato Brasileiro, mas graças à venda de diversos jogadores da temporada anterior (Campeão Carioca e 3o. lugar do Brasileirão) e contratações que se revelaram desastrosas, o time foi muito mal no Brasileirão e acabou rebaixando. Seguindo a filosofia de que time grande não cai, os dirigentes arrumaram um jeito do Fluzão não ser rebaixado e estouraram champanhes na sede das Laranjeiras para comemorar o feito. Acontece que tal atitude gerou grande antipatia por parte da comunidade futebolística no Brasil. Era como festejar a bagunça, ou fazer escárnio sobre a instituição futebol em nosso país. O resultado foi que no ano seguinte (1997) o time novamente foi rebaixado, dessa vez com a complacência de uma arbitragem no mínimo tendenciosa. Em vários jogos o time teve impedimentos duvidosos (e alguns nem tanto) marcados contra, impedimentos dos adversários ignorados, e situações muito esquisitas, para dizer o mínimo.
Dizem as más línguas que isso foi praga de algum flamenguista recalcado e entalado com o gol de barriga de 95, mas a verdade é que a diretoria do Flu colaborou com o fracasso. Se os dirigentes tivessem tido outra atitude, qual seja, aceitar o fato de que haviam errado e cumprido, de acordo com as tradições de fidalguia do clube, a temporada no desterro da Série A, a história teria sido outra. Ou, no mínimo, ao invés de comemorar, fossem trabalhar duro e firme para ajustar o padrão do time, talvez pudessem ter se saído melhor ao invés de principiar o triênio mais difícil da história do Fluzão.
Todo mundo sabe que a culpa é do Sandro Hiroshi kkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Isso foi na volta para a Série A.
No final do século passado, o Fluminense deu mostras de ter aprendido a lição. Em 1998 o time foi mais uma vez rebaixado, novamente em partidas com atuações no mínimo muito estranhas da arbitragem.
Ao jogar a Série C em 1999, o time mostrou estar disposto a recuperar seu passado de glórias e vitórias dentro de campo. O Fluminense contratou o técnico tetracampeão mundial Parreira, que disse aos seus jogadores "isso aqui é o Fluminense, uma instituição do futebol mundial" e foi com esse espírito que o time se sagrou campeão brasileiro ao derrotar o Náutico em Recife por 2x0.
Acontece que no ano seguinte duas grandes confusões se instalaram no futebol brasileiro. Um atleta jogou pelo São Paulo com a identidade falsificada, e dois clubes ganharam os pontos das partidas em que esse atleta atuou por conta da falsidade ideológica: Botafogo e Inter. Esses clubes seriam rebaixados no ano seguinte caso o embroglio não houvesse sido instalado. Em termos de jurisprudência, era para o São Paulo ter sido também rebaixado, por uso irregular do jogador. Quem pagou o pato disso tudo foi o Gama, que acabou excluído do campeonato por pressão dos outros clubes, que organizaram uma competição atípica e foi assim que o Fluzão voltou com o Bahia, para a divisão principal do Brasileiro, e que São Paulo, Botafogo e Inter não foram rebaixados naquele ano. O certo mesmo teria sido todos jogarem a segundona em 2000.
No final do século passado, o Fluminense deu mostras de ter aprendido a lição. Em 1998 o time foi mais uma vez rebaixado, novamente em partidas com atuações no mínimo muito estranhas da arbitragem.
Ao jogar a Série C em 1999, o time mostrou estar disposto a recuperar seu passado de glórias e vitórias dentro de campo. O Fluminense contratou o técnico tetracampeão mundial Parreira, que disse aos seus jogadores "isso aqui é o Fluminense, uma instituição do futebol mundial" e foi com esse espírito que o time se sagrou campeão brasileiro ao derrotar o Náutico em Recife por 2x0.
Acontece que no ano seguinte duas grandes confusões se instalaram no futebol brasileiro. Um atleta jogou pelo São Paulo com a identidade falsificada, e dois clubes ganharam os pontos das partidas em que esse atleta atuou por conta da falsidade ideológica: Botafogo e Inter. Esses clubes seriam rebaixados no ano seguinte caso o embroglio não houvesse sido instalado. Em termos de jurisprudência, era para o São Paulo ter sido também rebaixado, por uso irregular do jogador. Quem pagou o pato disso tudo foi o Gama, que acabou excluído do campeonato por pressão dos outros clubes, que organizaram uma competição atípica e foi assim que o Fluzão voltou com o Bahia, para a divisão principal do Brasileiro, e que São Paulo, Botafogo e Inter não foram rebaixados naquele ano. O certo mesmo teria sido todos jogarem a segundona em 2000.
Outro bom exemplo da teoria foi o que aconteceu com o Corinthians em 2007. Depois de ser campeão brasileiro do jeito que foi em 2005, a equipe acabou rebaixada apenas dois anos depois.
Enfim, a ideia aqui é dizer que time grande pode cair sim. Time grande é aquele que cai, e volta. Volta mais forte e reorganizado, pronto para vencer novamente. Time grande tem que aceitar quando erra, tem que saber perder, por mais que seja doloroso.
Time grande pode perder final de Libertadores que continua grande. Futebol é que nem concurso de poesias. Nem sempre ganha o melhor. Às vezes a arbitragem atrapalha (Libertadores 2008, Sulamericana 2009). Às vezes ajuda. O que se percebe é que a forma do Presidente atual do Flu lidar com essa questão de acusações de favorecimento é a mais correta possível. Atitudes como esta somam-se ao cuidado com os dirigentes e a torcida dos times visitantes, com a preocupação constante com os jogos de bastidores - procurando sempre o melhor para o seu time sem passar a perna em ninguém. O cara está a caminho de se tornar um dos presidentes mais importantes da história do Fluminense. Sendo ou não sendo campeão brasileiro neste ano.
Enfim, a ideia aqui é dizer que time grande pode cair sim. Time grande é aquele que cai, e volta. Volta mais forte e reorganizado, pronto para vencer novamente. Time grande tem que aceitar quando erra, tem que saber perder, por mais que seja doloroso.
Time grande pode perder final de Libertadores que continua grande. Futebol é que nem concurso de poesias. Nem sempre ganha o melhor. Às vezes a arbitragem atrapalha (Libertadores 2008, Sulamericana 2009). Às vezes ajuda. O que se percebe é que a forma do Presidente atual do Flu lidar com essa questão de acusações de favorecimento é a mais correta possível. Atitudes como esta somam-se ao cuidado com os dirigentes e a torcida dos times visitantes, com a preocupação constante com os jogos de bastidores - procurando sempre o melhor para o seu time sem passar a perna em ninguém. O cara está a caminho de se tornar um dos presidentes mais importantes da história do Fluminense. Sendo ou não sendo campeão brasileiro neste ano.
Outra falácia é o lance da Unimed. Unimed é a melhor coisa que aconteceu pro Fluminense, e Fluminense é a melhor coisa que aconteceu pra Unimed. O Fluminense não perdeu a sua identidade com a Unimed, ao contrário, incorporou o patrocinador à instituição. Relação cooperativa mas não simbiótica, sem os contornos dramáticos do que se viu com o Kia no Corinthians ou a Parmalat no Palmeiras. Ou, para não ficar na escala dos gigantes, com o Guaratinguetá / Americana no interior de São Paulo.
isso eu concordo
mas o flu soh se deu bem pq o dono da unimed eh torcedor do flu
ao contrario q aconteceu nos outros clubes q se deram mal
eh a msm coisa sonda / inter
mas o flu soh se deu bem pq o dono da unimed eh torcedor do flu
ao contrario q aconteceu nos outros clubes q se deram mal

eh a msm coisa sonda / inter
Tem um pouco disso mas também não tem. Eike Batista é botafoguense. O clube deveria fazer gestões no sentido de se aproximar do empresário. O Flamengo tinha um gigante por trás de si, a Petrobras, mas pela desorganização (comum a quase todos os clubes) e débitos trabalhistas, perdeu o bom negócio. Então fica claro que entra muito da habilidade da diretoria do clube de negociar bem com o patrocinador.
Na época do Horcades (gestão anterior) era complicado porque o patrocinador mandava demais. Na gestão Peter Siemsen, a Unimed quase cortou a parceria porque o executivo do Flu não queria saber de conversa. O "episódio dos ratos", pra quem não sabe, teve tudo a ver com isso.
Outra coisa inteligente que a Unimed fez foi não ficar só no Fluminense. O marketing dela me lembra um pouco a Coca-Cola no início dos anos 90. Naquela época quase todo time tinha Coca-Cola na camisa. Hoje em dia você vê Unimed nas mangas ou nos calções de vários times importantes espalhados pelo Brasil. Isso minora um pouco o efeito simbiose.
Na época do Horcades (gestão anterior) era complicado porque o patrocinador mandava demais. Na gestão Peter Siemsen, a Unimed quase cortou a parceria porque o executivo do Flu não queria saber de conversa. O "episódio dos ratos", pra quem não sabe, teve tudo a ver com isso.
Outra coisa inteligente que a Unimed fez foi não ficar só no Fluminense. O marketing dela me lembra um pouco a Coca-Cola no início dos anos 90. Naquela época quase todo time tinha Coca-Cola na camisa. Hoje em dia você vê Unimed nas mangas ou nos calções de vários times importantes espalhados pelo Brasil. Isso minora um pouco o efeito simbiose.
Achei uma entrevista da época que o Peter era candidato e perdeu a eleição para o Horcades. Penso que o material é bem sensato e realista, e pode-se observar que ele vem cumprindo com essas ideias. Tem um "stop" suave e velado à Unimed no texto. Quem tiver a curiosidade de ler: www.sempreflu.com.br/main... .
Concordo,kk,Já o Botafogo, que tem personalidades como Eike Batista e a dona da Petrobrás ñ teve a mesma sorte,rss.
uma pergunta para os flamenguistas
o q vcs preferem:
- escapar de 1 rebaixamento ou não ver o fluminense campeao?
o q vcs preferem:
- escapar de 1 rebaixamento ou não ver o fluminense campeao?
kkkkkkkkk Cara nem tem dúvida isso aí Jorge. A inimizade aqui no Rio não chega perto do que é aí no RS.
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