Já que falaram em mim, não tenho intenções de me candidatar á seleção, pelo menos para já.
No entanto, concordo com o Larsson, quando ele refere que para termos uma boa seleção, as temporadas iniciais poderão definir muita coisa. No longo prazo, tudo dependerá da comunidade, embora houvessem comunidades, pelo menos no hóquei, que eram pequenas mas tinham excelentes jogadores, como era o caso da Servia.
É necessário que quem ficar com a seleção, entre no jogo frequentemente, condição que considero "minima" para ser selecionador, já que se entrar com regularidade no jogo, em princípio terá alguma experiência, gostará do jogo e não se correrá o risco de abandonar a seleção. Já me aconteceu na seleção de hóquei, jogar contra seleções sem um manager activo, condição que considero aberrante e que envergonha a comunidade desse país. Pelo menos eu ficaria aborrecido, se algum manager das seleções do meu país se candidatasse, ganhasse, para depois deixar a seleção que nos representa, sem um rumo...
Quanto ao OAK, parece-me uma boa escolha, assim como o Pryce ou mesmo o Larsson, não tendo nada contra os restantes candidatos. Estes seriam os ideais para mim. Tirando estes, já me sentirei satisfeito se os candidatos cumprirem o requisito que considero mínimo, mas se mostrarem mais competências melhor!