Entrevistas - Parte 1
Regressado à pouco tempo, fiquei agradavelmente surprendido por ainda encontrar alguns nomes conhecidos. Também fiquei surpreendido, se bem que pelas razões contrárias, por encontrar um forum morto ou às portas da morte.
A principio pensei que poderia ser apenas porque a comunidade tinha encontrado uma forma alternativa de comunicação, mas depois de ter contactado diversos treinadores e não ter obtido resposta da maioria, fiquei a pensar que o mal seria outro.
Esse será o tema de um dos meus próximos artigos, pois agora que arranjei trabalho por aqui tenho de fazer por o merecer, este artigo no entanto será sobre as respostas que obtive. As perguntas são as do costume, e se bem que não trazem nada de novo vêm pelo menos lembrar o que já sabemos.
A primeira questão foi sobre um assunto no qual já me debruçara antes de me ter ausentado, nomeadamente a razão pela qual tanta gente se inscreve apenas para desistir dois ou três dias depois. Várias vezes me questionei sobre se haveria algo que pudesse dizer a quem começa o jogo, com o objetivo de o incentivar a não desistir. As respostas que recebi foram variadas desde o muito sábio “Não queiram logo resultados rápidos”, passando por “O jogo só comeca a ser interesante ao fim de 10 / 15 días” e também um mais dificil “É preciso ter paciência”.
Outra das minhas perguntas refere-se à minha curiosidade sobre a razão de muitos ainda se manterem a jogar apesar do jogo não ter mudado nestes últimos anos, e devo dizer que percebo as respostas que tive. Tirando uma primeira reação em que alguns alinharam no “Nem eu sei muito bem porque continuo” chamaram-me a atenção duas respostas. A primeira foi “Ganhar tudo o que houver para ganhar” e a segunda “A paixão pelo hoquei no gelo (...) E a forma de visualizacao ‘animada’ do jogo”.
Um dos treinadores mencionou especificamente que a falta de mudanças no jogo não é na sua opinião, tão má como a pouca interação nos foruns.
E é neste ponto que eu quero terminar esta parte das entrevistas, por forma a permitir uma reflexão a todos os que o lerem, e quiçá um comentário.
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