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A 17ª época do Hóquei


 

A 1ª Liga…. de A a Z

 

ADN FC – A equipa de Digo09 aposta forte na época regular de forma a salvaguardar o seu lugar nos play-offs. Até agora a sua aposta tem dado resultados: duas presenças nos 8 primeiros nas duas últimas edições da liga. É uma aposta segura!

Bakalhau’s Blues – Foi outra das equipas que desapareceram durante esta época. Era uma equipa com algum historial na Liga I: 10 presenças, sendo o melhor resultado um 8º lugar final, na época 14. Uma pena!

Classificação – Muito se tem falado das diferenças entre as melhores equipas e as restantes. De facto, essa é uma diferença que tem vindo a acentuar-se nas últimas 6 épocas, coincidindo (ou talvez não!) com o desaparecimento de equipas importantes (Laëtus, Infis, Casal, Axadrezados,…) que iam “roubando” pontos entre si e entre as melhores equipas que ainda resistem, fazendo com que as diferenças entre os primeiros e os restantes não fossem tão acentuadas. Alguns dados: desde a época 12 que o campeão da fase regular tem ultrapassado facilmente os 100 pontos, quando, até a essa época (excetuando as épocas 2 e 3) isso nunca havia acontecido; nas duas últimas épocas, o 2º classificado tem também superado os 100 pontos, nunca tendo isso acontecido antes; até à época 12, a diferença de pontos entre o 1º classificado e o 9º tinha andado entre 24 (épocas 9 e 10) e os 35 da 1ª época (os 47 da 2ª época foram uma exceção!) mas a partir da 12ª época a diferença aumentou grandemente (41, 43, 50, 49, 37 e 45, nesta época, respetivamente); por último, a pontuação dos 3 primeiros da fase regular nunca tinha superado os 25% do total de pontos até à 12ª época mas a partir daí nunca se baixou desse valor.

Draft – Foi a novidade para esta época. Muita expetativa, muita promoção mas… a montanha pariu um rato. Muita desilusão! Jogadores fracos e mesmo aqueles que até pareciam valer alguma coisa acabaram por se revelar autênticos fiascos. Nada que se compare aos jogadores saídos de uma boa academia. Se era para ajudar as equipas mais fracas, os resultados ficaram aquém do esperado e devem contar-se pelos dedos os bons jogadores saídos do draft…

Estreante – Esta época, houve apenas um estreante na 1ª Liga, o Lobos da Serra. E pode dizer-se que foi uma estreia auspiciosa: 13º lugar na fase regular, 12º nos playoffs, evitando os traiçoeiros jogos de despromoção. É uma equipa que promete, cabendo ao seu manager capitalizar os frutos desta época.

Futuro – Passando rapidamente os olhos pelos plantéis das equipas da 1ª liga, nota-se que algumas já acusam alguma veterania. No entanto, há também jovens estrelas a despontar, jovens de 15 e de 16 anos que serão o futuro, quer a nível dos seus clubes, quer a nível das seleções. Destes, vale a pena reter dois nomes, ambos centers de 16 anos: Jorge Fagundes, do Shui Xian, e João Soares, dos Spartans.

Goalies – Ter um bom goalie é meio-caminho para ter sucesso. Esta época, o campeão nacional conseguiu a proeza de meter os seus 2 goalies, Leonardo Viegas e Laszló Bartus, na lista dos 5 melhores da época em termos de percentagem de defesas. No entanto, foi o goalie do Lobos da Serra, Vit Pantucek, o eleito para a equipa da época.

História – Foi a 17ª época do hóquei. Nestas dezassete épocas, já passaram 69 equipas pela 1ª Liga. Destas, 19 estiveram apenas uma época e apenas 12 têm 10 ou mais presenças. Totalistas, apenas 2 equipas: Shui Xian e Atouguia Bulls, seguidos pelo Milheiroense com 16 presenças. No que se refere a títulos absolutos, contam-se 10 para o Shui Xian, 4 para o Laëtus, e 1 para Acdcabouco, Azuis&Brancos e Sporting Portugal. Na época regular, o Shui Xian leva 13 títulos, 2 para o Laëtus e 1 para Durium Spartans e Casal-Clube Hoquei. Na Taça de Portugal, o Shui Xian leva 6 títulos, o Laëtus tem 4, Soarez HC, Durium Spartans, Azuis&Brancos, Casal-Club Hoquei, Atouguia Bulls, Milheiroense HC e Sporting Portugal têm 1 cada.

Importância de Jogo – Este ano, por força das alterações na relação entre a importância de jogo e as assistências em casa, houve uma ligeira alteração na intensidade que algumas equipas impuseram ao longo da época. Uma boa parte das equipas passou a jogar numa intensidade mais elevada, particularmente em Normal, como se pode comprovar pelos seguintes dados, referentes a cada uma dos períodos dos jogos da época regular: Muito Baixa 43% (52% na última época); Baixa 18,2 % (19,7% na última época); Normal 22,1% (13,1% na última época); Alta 6,1 (2,6 na última época); Muito Alta 10,6 (12,5 na última época).

Jogos – Ao todo, disputaram-se 443 jogos, 380 na fase regular, 63 nos playoffs. A equipa que disputou mais jogos foi o Milheiroense com 47 e as equipas que disputaram menos foram as 4 últimas (NM Ardense, Bakalau’s Blues, Academia e Eagles) com 42. A equipa mais concretizadora, na fase regular, foi o Shui Xian com 360 golos e a que menos concretizou foi o Academia com 77 golos apenas. Quem mais sofreu foi o Bakalhu’s Blues com 321 golos encaixados. O Shui Xian sofreu apenas 33. A maior goleada?... A vitória do Shui Xian contra o Darkside, em casa deste, por 28-1. Foi na 17ª jornada.

Koznar, Ivan – O nome diz pouco mas é um dos 263 jogadores estrangeiros a jogar em Portugal. Ao todo, perfazem 44% dos jogadores das equipas portuguesas. E se há equipas sem qualquer estrangeiro nas suas fileiras (Os Sapolas, Eagles e NM Ardense), outras tem mais jogadores vindos de fora do que nacionais. Destaque neste particular para o ADN onde apenas militam 2 portugueses contra 37 estrangeiros.

Lima Team – A equipa de cccll há muito que espreita um lugar na final. Esta época, ficou em 3º, quer na fase regular, quer na classificação absoluta. No total, entre fase regular e playoffs, o Lima team já leva 7 lugares no pódio. Na Taça, já leva 6 presenças nas meias-finais e 2 nas finais, sem ter vencido qualquer uma delas. Em suma, falta-lhe um título para “certificar” uma das melhores equipas nacionais. 

Mercado – Esta época, as equipas da 1ª liga foram pouco às compras: apenas 7 equipas compraram jogadores novos para o seu plantel. O mais gastador foi o Sporting Portugal, de Larsson, que gastou 229M em 12 jogadores. No entanto, o mais “assíduo” no mercado foi o ADN que comprou 15 jogadores, tendo gasto perto de 148M. O mais caro foi o winger checo, Alfred Fligr, de 19 anos, contratado pelo Cachoeiras Navigators e que custou 87,7M. No total, as equipas da 1ª liga gastaram cerca de 700M em 49 jogadores… Se nas compras as equipas portuguesas foram comedidas, nas vendas de jogadores passou-se o inverso: durante esta época, as equipas portuguesas venderam um total de 207 jogadores, conseguindo 2.467.124.720 em dinheiro. Destes, as maiores fatias vão para os Eagles (696M), Snakes (528M), Sporting (379M), Spartans (257M) e ADN (189M). Em termos de jogadores vendidos: Sporting (40), Snakes (29), Eagles (28), ADN (19) e Fura Bolas e Lobos (11, cada). O jogador mais valioso a sair de Portugal foi o jovem center de 15 anos dos Spartans, Rui Pinto, vendido a uma equipa suíça por 188,8M.

Nacionalidade – Dos 263 estrangeiros há jogadores de 37 nacionalidades, desde a Coreia até ao México, da Argentina à Rússia. Os maiores contingentes vêm da República Checa (50), da Eslováquia (49) e da Letónia (22).

Ouro – Conquistar o Titulo Nacional, a Fase Regular, a Taça de Portugal e a cereja no topo do bolo, a Liga dos Campeões, faz desta época a de ouro para o Shui Xian. Dificilmente repetível…

Promovidos – Das 6 equipas que subiram à 1ª Liga na última época apenas uma, o NM Ardense, desceu diretamente. Das outras, Darkside e Sapolas tropeçaram nos jogos de despromoção e voltam também à 2ª Liga. O melhor?... O MInisnowball: 10º, quer na fase regular quer no final.

Qualidade – Que as equipas portuguesas estão a comprar menos mas com melhor critério pode ver-se pelos negócios efetuados este ano (v. Mercado). No entanto, ainda há muitos jogadores trazidos para Portugal e que, aparentemente, nada trazem de novo em termos de mais-valia às equipas e que podiam, se assim o desejassem as equipas, ser substituídos por jogadores formados nas academias, caso houvesse maior investimento neste particular.

Renovação – Depois de ter conquistado o título na última época, esperava-se que a equipa de Larsson entrasse novamente na luta. E, de facto, tal veio a acontecer. No entanto, esta época, o Sporting Portugal deparou-se com uma equipa do Shui Xian muito forte e a renovação do título não foi possível. Fica para a próxima…

Snakes – Uma das equipas portuguesas com mais historial na 1ª Liga que agora desaparece: 11 presenças, tendo como melhores resultados um 3º lugar final, na última época, e um 3º lugar na fase regular, na 15ª época. Nessa época chegou à final da Taça, tendo perdido com o Shui Xian. Um desaparecimento irreparável!

Táticas – Dos 6 sistemas táticos possíveis de ser utilizados, a preferência das equipas da 1ª Liga, durante esta época, foi: Normal (22,3%); Defensivo (19,3%); Ofensivo (17,2%); Quebrar o Ritmo (14,3%); Contra-ataque (14,0%) e Pressão no campo adversário (12,9%). Como comparação, na época anterior tinha sido: Pressão (19,6%) Ofensivo (19,6%); Normal (18,9%); Defensivo (15,5%); Contra-ataque (14,4 %); Quebrar o Ritmo (12,0%). Esta época, ao contrário do que se verificara em algumas épocas anteriores, as equipas procuraram variar mais o seu tipo de jogo. No entanto, a maioria das equipas continuou a usar preferencialmente um ou dois sistemas. A título de curiosidade, eis o sistema mais usado por cada uma das equipas: Academia (Normal); ADN (Ofensivo); Snakes (Pressão); Bulls (Normal); Pinguins (Contra-ataque); Benfica (Quebrar o Ritmo); Navigators (Ofensivo); Darkside (Defensivo), Spartans (Ofensivo); Fura Bolas (Quebrar o Ritmo); Lima (Pressão); Lobos (Defensivo); Milheiroense (Normal); Ardense (Normal); Sapolas (Contra-ataque); Shui Xian (Pressão); Sporting (Pressão).

Ubiquidade – Conquistar o Título Absoluto e o da Fase Regular, a Taça de Portugal e a Liga dos Campeões com um plantel que não é muito longo só pode ter sido possível pelo dom da ubiquidade! (N.d.A.- A letra U foi das mais difícil de escolher (assim como o Y) e cheguei a pensar em escrever qualquer coisa, mesmo a mais inusitada. Mas, pensando bem, acho agora que é a mais acertada de todas!)

Vale de Vilão Eagles – Outra equipa com muita história e que agora chega ao fim. Para trás ficam 12 presenças no principal escalão, tendo chegado à 1ª Liga logo na 4ª época. O melhor resultado foram três 9ºs lugares, entre as épocas 12 e 14. Fica também uma presença na final da Taça, na época 14, vencida pelo Milheiroense.

Winger – Em termos ofensivos, os wingers são determinantes. Ter 3 ou 4 bons pares de alas é condição absolutamente necessária para se ser produtivo no ataque. Por alguma razão, dos 10 jogadores mais goleadores da 1ª liga, 6 são wingers, e, no que toca aos pontos, há 5 wingers nessa lista.

Xian – Internamente, a equipa de Oolong é praticamente imbatível e apenas o Sporting Portugal poderá ser um entrave a esse domínio.

Yes, we can – Este é um slogan que encaixava na perfeição na época anterior, quando o Sporting Portugal conquistou o título, roubando-o ao Shui Xian, um feito que se julgava impossível. Mas o facto é que a equipa de Larsson o conseguiu e tem estofo para o voltar a fazer. Isto apenas para dizer que todas as equipas, com dedicação mas também com sorte, podem alcançar os seus objetivos. É preciso alguma paciência e pensar a longo prazo. (N.d.A.- Não foi fácil encontrar algo para a letra Y! A única coisa que me veio à cabeça foi o slogan do Obama!)

Zero a Zero – Não é impossível mas é muito raro acontecer: um jogo terminar 0-0 ao fim dos 3 períodos. Esta época não aconteceu uma única vez e a última a tal ter acontecido foi na 25ª jornada da 16ª época quando o Lima e os Bulls se defrontaram no Inferno Vermelho e o jogo foi decidido apenas no shootout, a favor dos da casa. Um doce para as próximas equipas a conseguirem tal feito…

 

Nota: os dados referentes a transferências, dinheiros e outros afins foram retirados até ao dia 1 de julho. Tudo aquilo que se passou depois não foi aqui contabilizado. Ao contrário do que se passa na nossa imprensa desportiva diária, aqui "o jornalista" é o último a saber, o que está mal!





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