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As origens das seleções brasileiras de basquete II: O Retorno


Cinco anos atrás investigávamos as origens dos jogadores que vestiram a canarinha no basquete em "As origens das seleções brasileiras de basquete". De lá pra cá muita água rolou. O Steamrollers se foi, Francana se foi, Vasco, Street Dogs original. O Brasilia Timberwolves esteve em coma por uns tempos, o Thunder Team entrou em coma e nunca mais saiu... e por aí vai.

As seleções brasileiras começaram a ter novos sotaques, novas origens. Resolvemos pesquisar de onde vieram os jogadores que atuaram pela Seleção Sub-17 desde a temporada 35 (sim, porque no artigo original já apontávamos que havia pouca originalidade nas seleções sub19 e sênior, e queremos evitar a fadiga). Por que a T35? Bem, essencialmente porque a T22, de onde paramos, está distante demais (lembrem, a fadiga). Mas também porque nessas ultimas 15 temporadas temos uma amostragem de que a era Steamrollers foi sendo substituída.

PEC 25
FARPANDO 6
JOQUEI 22
ATLETICO SÃO LUIZ 6
GREEN STATE 19
STEAMROLLERS 6
CUCUTA 18
BIDUFOGAO 4
URT 18
LA FLAKERS 4
M. SCHRIPPE 15
GIGANTES 4
BRASILIA 14
SAO JOSÉ E. W. 2
HULK 13
BASKETBALL DUSCKS 1
RECANTO 8
TIGRES 1
HOLSCHAWK 7
AVATAR 1

 

O PEC 79ers naturalmente seguiu sendo um dos principais fornecedores. M. Schrippe deixou grandes promessoas orfãs com a sua extinção T46 . Foi um período também com  muitos oriundos de Jóquei, Cucuta, Green State e URT.

Esse ultimo, já era apontado no primeiro artigo como uma base promissora. O case do clube mineiro é interessante pois o clube atua como um Ajax do basquete brasileiro (perdoem as referencias futebolísticas num artigo de basquete) exportando suas promessas precocemente no mercado, se antevendo a perda de valor de mercado numa queda abrupta de TC (e também o recomendável para equipes mais jovens, na falta de uma estrututura de treinamento ideal). Assim, nessas 15 temporadas clube movimentou pouco mais de 172 milhoes em transferências.

Tambem seguindo a cartilha, Bidufogão, com as 4 peças já geradas pra canarinhazinha obteve 142,7 milhoes (com impostos) em transferencias. E a gerência do São José Eagles Warriors dia sim, dia não recorda da extraordinária venda de Tacio Leite por 220 milhoes, a segunda maior transação do basquete nacional na T48.

Pra cápsula do tempo a ser aberta no artigo nº 3 do gênero, prevemos uma seleção com muita cara de Hoschalwk (e já é) Bidufogao, LA Flakers, São Jose. Kids Graça, Ana Paes, Girl Power são potenciais adições a lista, fazendo investimentos consistentes em infraestrutura e podem ajudar a ampliar o leque de opções para o plantel das nossas seleções.





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