PowerPlay Magazine

Chegamos a última semana da temporada no basquete. O esporte caminha pra sua 36ª temporada, alcançando o futebol como esporte mais renovado. E ultima semana de temporada significa que é hora das seleções tomarem os holofotes. 24 seleções estão reunidas pela 32ª vez pra decidir quem será a campeã mundial entre os adultos (28ª com juniores).

Hungria, China, Letônia, Republica Tcheca e Eslováquia e Irã são os multicampeões do esporte (essa última, um pouco mais aquém em importância no cenário atual). O Brasil, em termos gerais, se manteve, tal como na economia, como um país emergente, um membro do G20 no esporte. Os meninos no sub-17 até por muitas temporadas se postularam entre as 8 melhores do ranking. As sub-19 também eram consistentes, mas tinham uma maldição que as impedia de irem além das oitavas-de-final nos mundiais. Já as seniores foram mais irregulares, no entanto, a que obteve o grade êxito da comunidade com a medalha de ouro na T29.

A Revista PP traz para vocês abaixo um retrospecto de todos confrontos oficiais ao longo desses  anos, da T3 a T34.

É curioso como diante de centenas de partidas, ainda não há nenhuma contra a senior da Servia; 

Um spoiler da proxima atualização: a invencibilidade contra Belarus caiu nessa T35. Resta a freguesia dos noruegueses;

Temos costumeiramente uma dificuldade ante as principais seleçoes do esporte. Em seleções seniores, a  diferença de força é mais acentuada. Podemos classificar a Hungria como adversario mais indigesto. As unicas vitorias vieram no iluminado mundial da T24, quando alcançamos as semifinais pela primeira vez.

Com a Sub-19 temos um quadro mais favorável. Há aproveitamento satisfatório contra Rep. Tcheca, Letonia e China, por exemplo;

Os romenos foram por muito tempo nosso grandes algozes, mas é um mal que vem sendo extirpado nos ultimos confrontos

O saldo é ainda mais positivo em confrontos entre sub-17. Como dito lá no inicio do artigo, ter se postulado no G8 do ranking por varias temporadas contribuiu para que a seleção evitasse os tubarões do esporte nas eliminatórias. E em fases de grupo nos mundiais o time brasileiro costumava se sair bem. Excetuando-se a Rep Tcheca, o histórico é satisfatório diante das nações do jogo.