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Qual é a frequência do zumbido do mosquito macho?

Alguns mosquitos batem as asas numa frequência de aproximadamente mil vezes por segundo, o que gera um som bastante agudo. O zumbido das abelhas, cujas asas batem à frequência de 190 vezes por segundo é bem mais grave. Quanto ao sexo do mosquito, não apresenta interferências na frequência do zumbido.

Como funciona uma colmeia?

A maior parte da colmeia é constituída por abelhas operárias. Elas são encarregadas de ir buscar o néctar das flores para o fabrico do mel, dos favos e da alimentação das larvas. Na colmeia existe apenas uma abelha rainha. Ela é responsável pela reprodução, o que garante a existência do grupo. A rainha é maior que todas as outras abelhas porque é alimentada apenas com a geleia real. Os zangões são os únicos machos da colmeia e só servem para fecundar a rainha. As abelhas operárias e os zangões alimentam-se de mel e pólen.

Porque é que as orelhas dos elefantes são tão grandes?

As orelhas grandes servem para refrescar o elefante. Quando o sangue quente passa pela grande superfície das orelhas, ele recebe a rajada de vento e sofre uma queda de temperatura. Para ajudar no arrefecimento, o animal também abana as orelhas.

Porque é que o focinho dos coelhos está sempre a mexer?

O olfacto desse animal é muito apurado. As narinas dele são muito sensíveis, o que permite apreciar os diversos cheiros. E é dessa forma que os coelhos, principalmente os que vivem em ambiente selvagem, detectam a presença de eventuais perigos.

Porque é que os morcegos dormem de cabeça para baixo?

Porque assim fica mais fácil iniciar o voo. As asas desse mamífero são, na verdade, seus dedos revestidos de pele; são um prolongamento do corpo e das pernas do animal. E o sangue não vai para a cabeça do bichinho pois ele tem um sistema da válvulas que regulam a pressão sanguínea.

Porque é que os cães dão tantas voltas antes de se deitarem?

É uma herança genética, vinda de seus antepassados da vida selvagem, há mais de 12 mil anos. Os antigos canídeos preparavam o lugar para dormir caminhando em círculo até formar um espaço confortável entre plantas ou pedras. Isso também servia para demarcar o espaço como território particular. O hábito sobreviveu, apesar de não fazer mais sentido.