Revista PowerPlay

Faaaala pessoal,

Depois de investigar as origens dos nossos jogadores selecionáveis do basquete (você pode relembrar aqui) a revista PP foi rastrear os jogadores que defenderam a canarinha no handebol.

Desde os primórdios dos times nacionais, as academias sempre foram essenciais ao plantel da seleção. Se no basquete os primeiros selecionáveis eram os concebidos pelo jogo na criação da equipe, no handebol as academias mesmo ainda em níveis distante do máximo já produziam jogadores similares ou até melhores que os inicialmente gerados.

Assim alguns jogadores iniciaram a carreira na seleção sênior ate mesmo na adolescência. A experiência adquirida diante de tantas temporadas como peças úteis para nas suas respectivas equipes foram um importante diferencial e proporcionaram carreira longas no esquete sênior. O pivô José Paulo Marquês e o goleirão Sandro Varjão são exemplos. Chegaram a seleçao nas T5 e T6, respectivamente, e seguem sendo referências em suas posições e não estão nem um pouco preocupados com aumento no tempo de contribuição que propõem na reforma da previdência.

De forma geral, esses são as 16 que mais formaram jogadores para as três seleções:

(Confira a lista completa de jogadores clicando aqui).

De início, com uma quantidade maior de equipes ativas no país, o hall de fornecedores era mais diverso. Imortal Fenrir, Cucuta, Saiog, Corinthians e A.A Galacks foram os que mais se destacaram.

Com o advento das seleções de base e a redução na quantidade de equipes brasileiras (atualmente o país conta com apenas 8 equipes com academia nível 15), o Thunder Team despontou como o principal mantenedor das seleções. Hulk, Farpando e Copra também fomentaram bastante os elencos e mais recentemente começou-se uma invasão de jogadores vindos do Avatar.

Dividindo-se por categoria esse são os principais formadores em cada:

Mais alguns numeros: 94% dos jogadores que atuaram na Sub-21 tiveram passagem pela Sub-19.  Cerca de 14% de jogadores da Sub-19 não chegaram a ser reaproveitados na Sub-21.