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Um desporto extra PPM


Um desporto extra PPM

 

 INTRODUÇÃO:

 

 História do minigolfe no Mundo (do manual de minigolfe)

 O Minigolfe surgiu com a necessidade de expandir o golfe a mais pessoas, e tornar este desporto mais barato. Assim, inicialmente começou por existir o chamado “clock-golf”, em que eram colocadas calhas de madeira, formando um relógio de modo a poderem estar doze jogadores a praticarem no green ao mesmo tempo. Progressivamente foram incluídos obstáculos dentro dessas calhas para tornar mais atractivo o treino. Passou-se então a outra fase em que se começou a construir campos de Minigolfe, nos anos 30, com calhas de madeira com obstáculos, colocadas sobre relva. Durante os anos 40 surgiram então vários campos de Minigolf, alguns já feitos em “eternit” ( material usado actualmente como superfície de cada pista ) mas todos com desenhos de obstáculos diferentes. É então em 1951, que o Sr. Paul Bongni, normalizou os campos de Minigolf, especificando 24 pistas standard, das quais se escolhe 18 pistas para formar um campo de Minigolf. A partir dai a modalidade de Minigolf conheceu um novo desenvolvimento com a implantação de cada vez mais campos, especialmente na Alemanha, Suiça e países nórdicos, bem como o aparecimento da Federação Internacional de Minigolf e vários Torneios Nacionais e Internacionais. Hoje, o Minigolf já se pratica também na Ásia, nomeadamente na China, Taiwan e Singapura, bem como nalguns locais dos EUA. A nível de competições internacionais realizam-se Campeonatos da Europa, do Mundo, Europa Cup ( para clubes campeões nacionais ) e Nations Cup.

 

 História do minigolfe em Portugal (da Federação Portuguesa de Minigolfe) 

 A Federação Portuguesa de Minigolfe-UPD (FPM) foi fundada em 17 de março de 1977 tendo como   impulsionadores o Clube Minigolfe do Porto, o Minigolfe Clube de Portugal e o Cálidas Clube de Caldas de Vizela. Em outubro de 1994 foi concedido à Federação Portuguesa de Minigolfe, por despacho governamental, o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva.

Desde a sua fundação a FPM é responsável pela organização de diversas provas nacionais como o Campeonato Nacional Individual e por Equipas ou Taça de Portugal, elaborando um Calendário Nacional de Provas. Deste calendário constam ainda as provas de iniciados, nomeadamente o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal. A nível internacional a FPM já organizou diversos Campeonatos Europeus: Campeonatos Europeu de Homens e Senhoras em 1981 em Vilamoura e 1998 no Porto e Campeonato Europeu de Juniores em 2000 em Lamego e 2005 em Pombal, em 2009 o Campeonato Europeu de Séniores em Lamego e ainda, em 2012 no Porto o Campeonato da Europa de Homens e Senhoras e apouou o Vizelgolfe na organização do Campeonato da Europa de Equipas de 2012, realizado em Vizela.

Aos longos dos últimos anos tem sido uma preocupação e uma prioridade desta federação a divulgação e a formação de atletas. Neste sentido, tem sido implementado um programa de apoio à formação nos clubes e, também, através dos gabinetes de desporto das câmaras municipais, com algumas das quais foram assinados protocolos de cooperação.

Nos últimos anos, tem sido a preparação e o envolvimento das seleções nacionais de todas as categorias nas competições internacionais um dos principais objetivos da FPM. O esforço para concretizar este objetivo irá ser mais visível no futuro.

Desde 2006 que o país tem sido representado nos campeonatos da Europa com seleções masculinas e femininas. Assim, estivemos representados em 2006 em Geldrop (Holanda) com homens e senhoras, em 2007 em Canegrate (Italia) com homens e senhoras, 2008 em Predazzo (Italia) com séniores masculinos e femininos, 2009 em Lamego com séniores masculinos e femininos e em Waldshut (Alemanha) com juniores masculinos e femininos, 2010 em Predazzo (Italia) com homens e senhoras e em Cheb (Republica Checa) com séniores masculinos e femininos, em 2011 em Estocolmo (Suécia) com homens e senhoras e Kunzell (Alemanha) com séniores masculinos e femininos e em 2012 no Porto com homens e senhoras, em Bad Munder (Alemanha) com juniores masculinos e femininos e em Antuérpia (Bélgica) com séniores masculinos e femininos.

A FPM continuará com o firme propósito de captar para a modalidade um número significativo de atletas, através das estruturas atrás descritas e outras, para poder ter o lugar que merece no desporto nacional.

 

História do Clube de Minigolfe do Porto (do site do clube da Foz do Douro)

No ano de 1967 foram implantadas no Jardim do Passeio Alegre, na Foz do Douro, as primeiras pistas de Minigolfe, por intermédio da Câmara Municipal do Porto. Passado algum tempo, e beneficiando do grande desenvolvimento nos anos seguintes, com a organização de um Campeonato Europeu em 1971, que despertou um grande interesse e entusiasmo pela modalidade, surgiu a possibilidade de se criar um clube.

Clube esse que surgiu a 12 de Junho de 1973, o Clube de Minigolfe do Porto, que viu os seus estatutos serem aprovados em 22 de Junho do ano seguinte, pela Direcção-Geral da Educação Física e Desportos.

O trabalho levado a cabo pelo Clube nos anos que se sucederam à sua formação foi tão grande e reconhecido pela Câmara Municipal do Porto que esta estava sempre na primeira linha no patrocínio de alguns Eventos que o Clube organizava. Neste sentido, o I Torneio das Festas da Cidade do Porto em Junho de 1973 veio englobado no Programa das Festas da Cidade, que contou com o apoio da Câmara Local, bem como, da Junta de Turismo e da Comissão de Festas da Cidade

  De então para cá o Clube de Minigolfe do Porto foi sempre em crescendo não só na cidade do Porto como dando o
seu contributo de forma eficaz na expansão de outros centros minigolfistas não só com a presença dos muitos atletas como também com a sua experiência e saber desta linda modalidade.

  Por último o Clube de Minigolfe do Porto é sócio fundador da Federação Portuguesa de Minigolfe, sendo o seu primeiro Presidente o Sr. António Joaquim de Almeida e posteriormente e durante muitos anos o Sr. Costa e Silva que levou a efeito durante a sua Presidência dois Campeonatos da Europa e dois Torneios Internacionais das Festas da Cidade.

 

EXEMPLOS DE PISTAS:

 

As pistas tem números e nomes, os números diferem de pista para pista, por exemplo na Foz a pista 1 são as pirâmides e não a que aparece na foto. Na foto a número 3 é o "vulcão" e a da direita é o "saco", não me lembro do nome da pista que aqui aparece com o número 1.

ALGUMAS REGRAS DE MINIGOLFE

1. É proibido andar sobre as pistas. Nos sistemas de minigolf e feltgolf pode-se entrar na pista apenas quando estritamente necessário.

2. A bola é jogada com o taco desde o ponto de partida até ao buraco com o menor número de tentativas, cada jogador tem o máximo de 6 tentativas por pista.

3. Cada tentativa marca 1 ponto, a pontuação deve ser registada na ficha de jogo.

4. Se à 6ª tentativa não colocar a bola no buraco marca 7 pontos e passa à pista seguinte.

5. A bola deve passar a linha limite (linha vermelha) numa só tentativa, se esta linha não for ultrapassada volta a jogar do ponto de partida. Depois de passar a linha limite continua a jogar até atingir o buraco. Todas as tentativas contam para a pontuação (máximo 6 tentativas por pista).

6. As pistas que não apresentam linha limite (linha vermelha) são jogadas sempre do rectângulo de saída até atingir o buraco no máximo de 6 tentativas.

7. Quando a bola sai da pista: se ultrapassou a linha limite (linha vermelha), é colocada dentro da pista no local onde saiu; se não ultrapassou a linha limite (linha vermelha) volta ao ponto de partida.

8. Sempre que a bola pára entre as linhas de afastamento (linha preta) e a tabela, posiciona-se a bola no ponto mais próximo da linha de afastamento (linha preta).

9. As pistas jogam-se pela respectiva ordem e o jogador ou grupo de jogadores devem ocupar sempre o seu lugar durante todo o percurso.

                           

Nas imagens acima a forma incorrecta e correcta de jogar, em caso de pistas pequenas não devem ser pisadas...

          A bola deve ser sempre colocada com a mão.

                    

Nestas imagens ambas as formas de colocar as mãos estão correctas, no entanto se o jogador se sentir melhor ao pegar com a "mão que joga" um pouco mais abaixo na zona do ferro, também é permitido.

Formas de abordar a bola com o taco...

 

Os acessórios essenciais são, naturalmente, o taco e a bola. Ao contrário do golfe, no minigolfe o taco é único (salvo em situações raras) e o contato com a bola é feito com uma borracha desenvolvida para o efeito. Mais uma vez, ao contrário do golfe, existe uma enorme variedade de bolas, que se distinguem por características como salto, dureza, peso, tamanho e rugosidade.

 

       

Nas imagens acima temos um taco para profissionais e três tacos para amadores, um conjunto de bolas para profissionais e um conjunto de bolas para amadores.

 

Três exemplos do percurso que a bola deverá fazer para uma tacada abaixo do par. Consoante a bola e a forma de jogar do jogador, com ou sem tabela, o percurso pode ser outro.

 

Mais quatro exemplos. Ao todo são 18 pistas, não vos vou aborrecer com mais imagens nem mais explicações, julgo que a mensagem e a ideia já passou. Espero que tenham gostado e... jogem minigolfe!

 

Para terminar deixo-vos com uma imagem curiosa, que a minha namorada diz que me fazia muito jeito, uma vez que uso o wc como escritório! LOL

FUI! :)

 





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