Teema: Seleção Brasileira

tirem esse negocio da cabeça de que "perdemos tempo" treinando jogadores dispensaveis. A gente perde tempo tentando ser competitivo.
O Rollers perde em tempo escalando velhos mas ganhando os campeonatos. Daqui a duas temporadas o Miners com seus meninos desde a T1, cheios de XP, passarão eles? O Rollers pode comprar jogadores mais novos, esse "comprar" se assemelha ao revelar das seleções.
Meio que cravam o lugar lá por por 5 ou mais temporadas, uma falta de respeito com gostaria de treinar a seleção, e não passam garantia de que vão ter sucesso. Isso não é coisa pra principal não, e tbm não é coisa pra Brasil, aqui não é Irã não.

Perfeito.

A grande diferença é que não se compra jogadores pra seleção. O impacto em AG é baixo, com bônus (20/30 de Ag é pouco em relação ao Ag que tiverem e xp ganha em clube. Renovar ousadamente assim exigeb muito conhecimento. Me parecia uma boa alternativa, desde que estes dados existam e que tenhamos a quantidade total de jogadores em todas as posições. Quando fiz minha estratégia de rookies tinha consciência que o retorno seria demorado. É algo que foi especial do basquete, cheio de veteranos. Enfim, não entendi as duas ideia com errada ou certa, mas competitivos ao nível top não seremos com esses jovens que temos, nem com veteranos. O que podemos é tentar passar por cima disso.

Foi exatamente o que eu ponderei quando disse que a cada temporada novos jogadores melhores chegam(a tendência é essa mesmo), isso sem falar que os "escolhidos" da vez podem sofrer infortúnios que os tornarão não tão promissores na temporada seguinte.

Por isso reitero que os melhores, em TODOS OS ASPECTOS, devem representar a seleção.

Ps: Você subiu o tom do debate... Agora ficou bom! haha

"...(renovar ousadamente) me parecia uma boa alternativa, desde que estes dados existam e que tenhamos a quantidade total de jogadores em todas as posições."

É isso Gabriel! Temos jovens MUITO promissores PARA ALGUMAS POSIÇÕES, não todas... SF por exemplo: quantos SF(sub-17) REALMENTE promissores (considerando Qum, AG e TC) nós temos nesse momento? Boni... ? Quem mais? As vezes aparecem jogadores top mas que esbarra na questão que levantei anteriormente(Taxa de crescimento)! Temos que analisar todos os aspectos de fato.

E concordo, enquanto um jogador for titular não é dispensavel. Dispensavel é quando ele não serve mais.

1/ Sherpinha ao meu ver o treinador tem que cumprir o projeto apresentado anteriormente, se na previa da candidatura ele deixou evidenciado uma reformulação geral , não que seja o caso do Zeh, ele deve fazer exatamente isso.

2/ Cris, bem gosto do seu pensamento e compreendo algumas coisas, mas como disse os veteranos logo terão tc 3, e aí despenca o rendimento e treinamento, sobre a questão de velhotes no seu time, etc a Seleção não se compara a clubes, quando você deixa de ser competitivo no clube você perde AGT, perdendo agt você perde patrocínio perdendo patrocínio você perde evolução. E na seleção quando escala os jogadores juniores você ganharia vantagens a longo prazo do que deixar para coloca-los apenas no futuro.

3/ Joseh, rendimento, competitivo bem não sei se somos tão competitivos assim atualmente para descartar e achar absurdo qualquer ideia revolucionária. Sobre Rollers e Miners nem preciso dizer que atualmente ainda não dá pra tirar diferença, e mesmo quando der, Rollers não deixará de ser top por questão econômicas, além disso usando só base o gabriel não pode gerar jogadores para todas as posições. Na seleção até que dá.
Sobre não sermos irã, e querer o título da copa do mundo como obrigação, bem um discurso bonito quero ver até que ponto isso vai ocorrer de fato, no Handball o Irã é 34° e nós somos 37°, bem eu queria ser o Irã lá!

E como eu já provei a longo prazo todos esses veteranos vão ser substituídos, talvez alguns que hoje tenham tc5, possam se manter mais tempo, além disso vão continuar ganhando seus treinos extras, bem , enfim. Desejo que conseguimos grandes resultados nessas próximas épocas, porque depois que os veteranos forem morrendo teremos sérios problemas....

Valeu Epa, também gosto dos seus argumentos mesmo quando divergem dos meus, rs.

Eu aceito tranquilamente a ideia de dispensar jogadores com TC 3/6 salvo um caso de extrema necessidade por falta de opções juvenis. Pela momentânea escassez, SF e C ainda são as posições que mais me preocupam na seleção. E como você ressaltou bem, ainda teremos bons jogadores 5/6 e 4/6. O que poderá ser determinante é o quão aproveitável(útil) ele será para a canarinha em face aos jovens que dispomos até o momento

Mais 4 temporadas e 90% desses veteranos vão estar ultrapassados, para não dizer mais.
Mas creio que alguns ainda iram se manter alegando xp e entrosamento. Enfim. Mas fazendo um bom projeto de base ao menos para monitorar as promessas dá pra não sofrer tanto. Eu gosto mais da estratégia ousada que poderia talvez fazer a gente ir a outro nível acima de hoje, mas manter uma linha também é uma estratégia. Desejo sorte.

vc não pode garantir que vão ganhar o mundial daqui a 5 temporadas, é uma aposta, a unica certeza é que perderão tudo na T6 e na T7 e que jogará o pais pra 32+ no ranking.
Eu tbm nao posso prometer titulo com a minha gestão, mas posso igualar os que os outros fizeram e até dar dar um pequeno passo à frente contando com sorte.

O Irã á na frente no hand por fruto de pessimas gestões anteriores, coisa que não teve no basquete ainda, todo mundo fez ao menos o básico. Ganhamos deles com o pé nas costas, mas isso não acontesse em eliminatorias pq não temos a possibilidade de enfrenta-los, graças ao desimportante ranking. O

Oq fazer lá, chutar o balde pros mais velhos? não adiantaria, o processo de revelação é tão aquém quanto o do basquete, e seleções de base tá ali batendo na porta. Deixem que elas façam esse trabalho de dar treino e xp pros jovens como manda a cartilha

A diferença é que no Handball o projeto de base não foi aplicado, e se fosse aplicado demoraria muito mais que aqui, onde os veteranos iniciaram já com 18 e treinaram e ats baixas nos primeiros anos, tendo jovens próximos a eles que vão chegar neles em poucas temporadas. Sobre garantias, não posso garantir nada já que não vejo o futuro e ainda infelizmente não invetaram uma máquina do tempo. hahaa E mesmo que tivessem invetado creio que não seria eu o primeiro a compra-la , rsrs. Sobre garantir e cravar que seremos mais fortes no futuro se começarmos a cuidar da base agora e esquecer os veteranos,em comparação a ir fazendo esse processo gradativamente, eu posso garantir com 100% de certeza. Seremos mais fortes futuramente com essa opção, porém é fato que cairemos também no ranking, mas ao contrário do handball que não fez um projeto de base amplo, no longo prazo teremos vantagens mais significativas.

O Ranking não é desimportante, tem sua importância que ao meu ver é relativamente pequena comparada com uma melhor evolução e preparação do time para o futuro, onde poderemos voltar a subir no ranking se aproveitando do melhor entrosamento quando a rotação tiver completa. Não que vamos ganhar o título, mas condições de classificar sim eu acho que teríamos, porque esse metódo é mais eficente e benefíco a longo prazo que o da transição gradativa. Agora vocês podem se manter razoavelmente no ranking durante essas 4 temporadas, e talvez até se manter nas próximas constante, ou cair agora para subir mais depois.

Até hoje as seleções de base do Handball tá batendo na porta!
Mas eu acho que não tem campainha!

pessimas gestoes???
kkkkk
faz me rir
eu e o cucuta fomos os tecnicos da seleçao la (2 dos maiores vencedores do brasil no esporte)
nao temos jogadores e nao vamos chegar a lugar algum em mto tempo, soh na t15 em diante q o brasil tera chance de vencer algo la qdo os atributos dos joagadores estiverem proximos ao maximo, isso no hand
no basket nao eh q teve grande gestao mas os times brasileiros sairam com melhores jogadores o q fez com q o brasil saisse na frente de mtas seleçoes
mas ja ficou evidente q a cada temporada o brasil volta ao seu lugar q eh brigar para no maximo se classificar para mundiais

“É preciso dar um passo atrás, para depois dar dois passos adiante”
-Lenin